postado em 17/06/2013 22:45
Manifestantes estão sentados, na madrugada desta terça-feira (18), em frente ao Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, onde, de acordo com a Polícia Militar, cerca de 60 mil pessoas foram às ruas protestar. É o quinto grande ato contra o aumento da tarifa de ônibus feito na capital paulista. O movimento desencadeou outros protestos em várias cidades do país.
Alguns manifestantes chutaram um dos portões da sede do governo estadual paulista e conseguiram derrubá-lo. A polícia usou gás lacrimogêneo e eles recuaram. Nas redondezas, ouve-se explosões e fogos de artifício. O protesto começou por volta das 18h dessa segunda (17). O trânsito está parado em várias vias da cidade, como em trechos das avenidas Brasil, Paulista e Morumbi.
Embora manifestantes se concentrem em frente ao Palácio dos Bandeirantes, outra parte caminha em direção à Paulista. Além de protestos contra o aumento da tarifa de ônibus, que subiu de R$ 3 para R$ 3,20 no começo do mês, há gritos de ordem e cartazes sobre outras causas e contra políticos, como o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Marco Feliciano (PSC-SP) e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
Embora manifestantes se concentrem em frente ao Palácio dos Bandeirantes, outra parte caminha em direção à Paulista. Além de protestos contra o aumento da tarifa de ônibus, que subiu de R$ 3 para R$ 3,20 no começo do mês, há gritos de ordem e cartazes sobre outras causas e contra políticos, como o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Marco Feliciano (PSC-SP) e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
O Movimento Passe Livre, que coordena os protestos contra o aumento das tarifas de ônibus em São Paulo, convocou a sexta manifestação na capital paulista para a tarde desta terça-feira (18). A concentração está marcada para as 17h na Praça da Sé, no Centro. (Com agências)