postado em 18/06/2013 11:52
Rio de Janeiro - Um dos dois carros que foram queimados nessa segunda-feira (17/6) durante a manifestação no centro da cidade pertencia ao operador de áudio Fabrício Ferreira, funcionário Rádio Manchete, localizada na Rua da Assembleia, que fica em frente ao Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Estado (Alerj), local dos choques entre manifestantes e policiais. O dono do outro carro queimado ainda não foi localizado.
As carcaças dos dois veículos foram levadas em um reboque da Companhia de Limpeza Urbana (Comlurb) para um depósito da empresa em São Cristóvão, onde serão periciados. O operador de áudio, que começou no emprego há uma semana, trabalha também para a Rádio Tupi. Ele disse que acompanhou pela televisão o momento em que o seu carro foi incendiado pelos manifestantes. O veículo não possuía seguro.
[SAIBAMAIS]"Infelizmente, tem um pessoal infiltrado nessas manifestações só para bagunçar. Eu sabia que iria ocorrer a manifestação, mas não imaginava que o meu carro seria destruído. Eu acho que o povo tem que se manifestar quando está insatisfeito com qualquer coisa. Temos que dar um basta nessa situação, mas sem violência", disse. Morador da Baixada Fluminense, Fabrício não sabe como vai fazer para retornar para casa, uma vez que o transporte para a região é escasso após a meia-noite, quando sai do segundo emprego. Além dos dois trabalhos, a mulher de Fabrício vende roupas e transportava as mercadorias no carro. Algumas caixas com peças que ainda não foram pagas estavam na mala do automóvel.
[SAIBAMAIS]"Infelizmente, tem um pessoal infiltrado nessas manifestações só para bagunçar. Eu sabia que iria ocorrer a manifestação, mas não imaginava que o meu carro seria destruído. Eu acho que o povo tem que se manifestar quando está insatisfeito com qualquer coisa. Temos que dar um basta nessa situação, mas sem violência", disse. Morador da Baixada Fluminense, Fabrício não sabe como vai fazer para retornar para casa, uma vez que o transporte para a região é escasso após a meia-noite, quando sai do segundo emprego. Além dos dois trabalhos, a mulher de Fabrício vende roupas e transportava as mercadorias no carro. Algumas caixas com peças que ainda não foram pagas estavam na mala do automóvel.