postado em 20/06/2013 17:22
Rio de Janeiro ; Na torcida pela seleção da Espanha que joga nesta quinta-feira (20/6) contra o Taiti, estudantes espanhóis que vivem no Brasil há seis meses apoiam as manifestações durante a Copa das Confederações. Aluno de engenharia da Universidade Federal Fluminense (UFF), Marcos Tejedor disse que os protestos durante grandes eventos como o torneio, organizado pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), chamam a atenção do resto do mundo para a insatisfação dos brasileiros.
;Fazer protestos durante a Copa das Confederações é bom para mostrar ao resto do mundo. Melhor seria se fosse a Copa do Mundo. Estou certo de que, se não tivesse a Copa das Confederações, por exemplo, eu não abriria o jornal espanhol El País na internet e veria logo na primeira página uma matéria sobre os ;indignados brasileños;;, disse Tejedor, que, inclusive, participou da manifestação de quarta-feira (19/6) em Niterói, no Grande Rio.
Seu colega, Fernando Iglesias, disse que as manifestações não chegam a assustar os torcedores espanhóis. ;Nós tivemos na Espanha o mesmo movimento dois anos atrás. Acho que as pessoas precisam sair às ruas para falar o que pensam e não deixar que o governo pense por nós;, disse.
Faltando cerca de uma hora para o jogo no Maracanã, o movimento do lado de fora do estádio é intenso, com poucos torcedores estrangeiros e muitos brasileiros se dividindo entre a seleção da Espanha e a estreante equipe do Taiti.
;Fazer protestos durante a Copa das Confederações é bom para mostrar ao resto do mundo. Melhor seria se fosse a Copa do Mundo. Estou certo de que, se não tivesse a Copa das Confederações, por exemplo, eu não abriria o jornal espanhol El País na internet e veria logo na primeira página uma matéria sobre os ;indignados brasileños;;, disse Tejedor, que, inclusive, participou da manifestação de quarta-feira (19/6) em Niterói, no Grande Rio.
Seu colega, Fernando Iglesias, disse que as manifestações não chegam a assustar os torcedores espanhóis. ;Nós tivemos na Espanha o mesmo movimento dois anos atrás. Acho que as pessoas precisam sair às ruas para falar o que pensam e não deixar que o governo pense por nós;, disse.
Faltando cerca de uma hora para o jogo no Maracanã, o movimento do lado de fora do estádio é intenso, com poucos torcedores estrangeiros e muitos brasileiros se dividindo entre a seleção da Espanha e a estreante equipe do Taiti.