postado em 20/06/2013 18:15
Rio de Janeiro ; Os comerciantes que tiveram suas lojas depredadas e saqueadas durante as manifestações de segunda-feira (17/6), na capital fluminense, vão ter uma linha de financiamento para cobrir os prejuízos. O presidente da Agência Estadual de Fomento do Rio de Janeiro (AgeRio), José Domingo Vargas, disse que a medida atende a pedido do presidente do Clube dos Diretores Lojistas, Aldo Gonçalves. ;A intenção é que a AgeRio possa financiar as perdas [dos lojistas] ocasionadas pelo tumulto do dia 17, no Rio de Janeiro;, disse Gonçalves à Agência Brasil.
O presidente da AgeRio informou que fez nesta quinta-feira (20/6) contato com alguns comerciantes, com os quais já tem reuniões agendadas para a próxima semana. ;De fato, nós vamos apoiar, dentro do nosso portfólio de produtos, que já é bastante competitivo. Porque nós, enquanto agência de fomento do estado, trabalhamos buscando a geração de emprego e renda no Rio de Janeiro;, declarou à Agência Brasil.
Vargas acrescentou que a AgeRio não tem dificuldades para financiar as empresas fluminenses. ;Nós não temos problema de orçamento;. Esclareceu que a agência hoje é agente financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Agência Brasileira da Inovação (Finep), antiga Financiadora de Estudos e Projetos do Ministério da Ciência e Tecnologia, além de dispor de orçamento próprio. ;O que nós vamos fazer é priorizar esse atendimento, tentando minimizar isso ao máximo;, declarou.
Embora não possa ter ingerência sobre o negócio dos comerciantes filiados ao Clube dos Diretores Lojistas do Rio, Aldo Gonçalves fez algumas recomendações para o enfrentamento de situações de emergência durante as manifestações. ;A orientação é que ele [comerciante] fique alerta, fique atento a qualquer sinal de tumulto e, diante de uma coisa mais tensa, feche as portas para evitar mais prejuízos;.
Gonçalves acredita que o clima de tensão provocado pelas manifestações tende a diminuir. ;O momento mais crítico já passou;. Ponderou que as manifestações pacíficas são válidas. ;Se o povo está descontente com uma série de coisas, não só com o aumento da passagem dos ônibus, mas com a péssima qualidade dos serviços públicos, a falta de investimento em coisas básicas como saúde e educação, a corrupção, são questionamentos válidos. Mas não justificam de modo algum ter atos de violência, de depredação, de vandalismo;, disse.
O presidente da AgeRio informou que fez nesta quinta-feira (20/6) contato com alguns comerciantes, com os quais já tem reuniões agendadas para a próxima semana. ;De fato, nós vamos apoiar, dentro do nosso portfólio de produtos, que já é bastante competitivo. Porque nós, enquanto agência de fomento do estado, trabalhamos buscando a geração de emprego e renda no Rio de Janeiro;, declarou à Agência Brasil.
Vargas acrescentou que a AgeRio não tem dificuldades para financiar as empresas fluminenses. ;Nós não temos problema de orçamento;. Esclareceu que a agência hoje é agente financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Agência Brasileira da Inovação (Finep), antiga Financiadora de Estudos e Projetos do Ministério da Ciência e Tecnologia, além de dispor de orçamento próprio. ;O que nós vamos fazer é priorizar esse atendimento, tentando minimizar isso ao máximo;, declarou.
Embora não possa ter ingerência sobre o negócio dos comerciantes filiados ao Clube dos Diretores Lojistas do Rio, Aldo Gonçalves fez algumas recomendações para o enfrentamento de situações de emergência durante as manifestações. ;A orientação é que ele [comerciante] fique alerta, fique atento a qualquer sinal de tumulto e, diante de uma coisa mais tensa, feche as portas para evitar mais prejuízos;.
Gonçalves acredita que o clima de tensão provocado pelas manifestações tende a diminuir. ;O momento mais crítico já passou;. Ponderou que as manifestações pacíficas são válidas. ;Se o povo está descontente com uma série de coisas, não só com o aumento da passagem dos ônibus, mas com a péssima qualidade dos serviços públicos, a falta de investimento em coisas básicas como saúde e educação, a corrupção, são questionamentos válidos. Mas não justificam de modo algum ter atos de violência, de depredação, de vandalismo;, disse.