postado em 21/06/2013 14:38
Mais uma categoria adere às manifestações populares que vêm ocorrendo há mais de uma semana em todo o país, a dos profissionais de saúde, que não concordam com o Projeto de Lei (PL) 286, que trata do chamado Ato Médico. O Senado aprovou o projeto na última terça-feira (18/6).
Atos de protesto contra o projeto que define as atividades exclusivas dos médicos e as que podem ser executadas por outros profissionais de saúde vêm sendo convocados nos últimos dias por meio das redes sociais. Em São Paulo, o protesto foi convocado para as 17h desta sexta-feira (21/6), na Praça Roosevelt, no centro da cidade, de onde os manifestantes seguirão, a pé, até a sede do Conselho Regional de Medicina, na Rua da Consolação, a poucos metros de distância. Mais de 5,5 mil pessoas manifestaram a intenção de participar.
Em Brasília, um ato também divulgado pela internet convoca os manifestantes a se reunirem a partir das 17h desta sexta-feira (21/6), em frente ao Museu da República.
No Rio de Janeiro, desde a manifestação de segunda-feira (20), já se viam cartazes contra o Ato Médico, mas, no protesto de quinta-feira (20/6), vários profissionais de saúde marcharam de forma organizada contra a sanção da lei. A categoria pede que a presidenta Dilma Rousseff vete os artigos do projeto que, para eles, ferem a autonomia dos profissionais.
Segundo o diretor do Sindicato dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais no Rio de Janeiro, Nilton Rocha, ao menos 110 profissionais e estudantes atenderam à convocatória da entidade ; uma das que organizaram atos contra o projeto ; antes de se juntarem aos milhares de manifestantes que tomaram as ruas da capital fluminense na noite passada. ;Nossa expectativa é somar forças com os outros 13 sindicatos de área de saúde, mobilizar a categoria e atrair mais colegas para os próximos atos;, disse Rocha à Agência Brasil, confirmando que diversas categorias estão se somando aos protestos populares. ;Há um descontentamento geral que permitiu que vários movimentos, com bandeiras distintas, se reunissem agora. Cada um reivindicando suas propostas, mas lutando por algo maior;, explicou o sindicalista.
Uma das profissionais que aderiram ao movimento foi a fisioterapeuta carioca Rafaela Woodtli. Em sua página em uma rede social, ela afirma que ;o movimento contra o Ato Médico está inserido dentro do grande movimento por melhores condições de vida, de educação, de saúde, de segurança. Afinal, estamos lutando pela saúde;, diz Rafaela.
Em Blumenau, Santa Catarina, a manifestação será segunda-feira (24), às 20h. Os participantes se concentrarão na Avenida Udo Deeke, em frente ao Terminal do Aterro. Na internet, os responsáveis pela convocatória prometem bloquear as duas vias da avenida por pelo menos mínimo 30 minutos.
Atos de protesto contra o projeto que define as atividades exclusivas dos médicos e as que podem ser executadas por outros profissionais de saúde vêm sendo convocados nos últimos dias por meio das redes sociais. Em São Paulo, o protesto foi convocado para as 17h desta sexta-feira (21/6), na Praça Roosevelt, no centro da cidade, de onde os manifestantes seguirão, a pé, até a sede do Conselho Regional de Medicina, na Rua da Consolação, a poucos metros de distância. Mais de 5,5 mil pessoas manifestaram a intenção de participar.
Em Brasília, um ato também divulgado pela internet convoca os manifestantes a se reunirem a partir das 17h desta sexta-feira (21/6), em frente ao Museu da República.
No Rio de Janeiro, desde a manifestação de segunda-feira (20), já se viam cartazes contra o Ato Médico, mas, no protesto de quinta-feira (20/6), vários profissionais de saúde marcharam de forma organizada contra a sanção da lei. A categoria pede que a presidenta Dilma Rousseff vete os artigos do projeto que, para eles, ferem a autonomia dos profissionais.
Segundo o diretor do Sindicato dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais no Rio de Janeiro, Nilton Rocha, ao menos 110 profissionais e estudantes atenderam à convocatória da entidade ; uma das que organizaram atos contra o projeto ; antes de se juntarem aos milhares de manifestantes que tomaram as ruas da capital fluminense na noite passada. ;Nossa expectativa é somar forças com os outros 13 sindicatos de área de saúde, mobilizar a categoria e atrair mais colegas para os próximos atos;, disse Rocha à Agência Brasil, confirmando que diversas categorias estão se somando aos protestos populares. ;Há um descontentamento geral que permitiu que vários movimentos, com bandeiras distintas, se reunissem agora. Cada um reivindicando suas propostas, mas lutando por algo maior;, explicou o sindicalista.
Uma das profissionais que aderiram ao movimento foi a fisioterapeuta carioca Rafaela Woodtli. Em sua página em uma rede social, ela afirma que ;o movimento contra o Ato Médico está inserido dentro do grande movimento por melhores condições de vida, de educação, de saúde, de segurança. Afinal, estamos lutando pela saúde;, diz Rafaela.
Em Blumenau, Santa Catarina, a manifestação será segunda-feira (24), às 20h. Os participantes se concentrarão na Avenida Udo Deeke, em frente ao Terminal do Aterro. Na internet, os responsáveis pela convocatória prometem bloquear as duas vias da avenida por pelo menos mínimo 30 minutos.