postado em 21/06/2013 16:00
Rio de Janeiro ; Depois do centro da cidade ficar sitiado na noite de quinta-feira (20/6), devido à ação da polícia para dispersar a manifestação que reuniu cerca de 300 mil pessoas na Avenida Presidente Vargas, o governador do estado, Sérgio Cabral, condenou os atos de vandalismo que começaram em frente à prefeitura.
[SAIBAMAIS]O governador destacou que o Rio de Janeiro e o Brasil vêm assistindo a manifestações de jovens, realizadas de f5rma pacífica e pedindo mudanças. "Cabe a nós, homens públicos, ouvir, debater e discutir democraticamente. Infelizmente, uma minoria de vândalos prejudica o debate natural e positivo no ambiente de democracia que o Brasil alcançou com muita luta, com muito sacrifício, principalmente a partir de 1988."
Sérgio Cabral disse que o debate sobre questões como educação, saúde, corrupção e impunidade, além da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37 é sempre louvável, mas que ressaltou que as manifestações atuais têm sido "ofuscadas por atos de vandalismo, que não devem ser tolerados".
A entrevista coletiva convocada pelo governador durou menos de 20 minutos, e ele não respondeu a questões sobre a ação violenta da polícia na região da Lapa, onde não ocorreram atos de vandalismo. Cabral também não respondeu por que a polícia dispersou a manifestação na região da prefeitura com bombas de gás lacrimogênio e tiros de bala de borracha antes de qualquer grupo de manifestantes mais exaltados tentar alguma ação contra prédios públicos ou privados.
[SAIBAMAIS]O governador destacou que o Rio de Janeiro e o Brasil vêm assistindo a manifestações de jovens, realizadas de f5rma pacífica e pedindo mudanças. "Cabe a nós, homens públicos, ouvir, debater e discutir democraticamente. Infelizmente, uma minoria de vândalos prejudica o debate natural e positivo no ambiente de democracia que o Brasil alcançou com muita luta, com muito sacrifício, principalmente a partir de 1988."
Sérgio Cabral disse que o debate sobre questões como educação, saúde, corrupção e impunidade, além da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37 é sempre louvável, mas que ressaltou que as manifestações atuais têm sido "ofuscadas por atos de vandalismo, que não devem ser tolerados".
A entrevista coletiva convocada pelo governador durou menos de 20 minutos, e ele não respondeu a questões sobre a ação violenta da polícia na região da Lapa, onde não ocorreram atos de vandalismo. Cabral também não respondeu por que a polícia dispersou a manifestação na região da prefeitura com bombas de gás lacrimogênio e tiros de bala de borracha antes de qualquer grupo de manifestantes mais exaltados tentar alguma ação contra prédios públicos ou privados.