postado em 28/06/2013 20:23
Apesar das manifestações ocorridas no país nas últimas semanas, muitas com ações de vandalismo, o governo brasileiro está tranquilo em relação à segurança do papa Francisco e dos mais de 2 milhões de católicos que virão ao Brasil em julho próximo para participar da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), disse nesta sexta-feira (28/6) à Agência Brasil o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República. O evento está programado para o Rio de Janeiro, no período de 23 a 28 de julho.
Ele descartou a necessidade de recorrer à Força Nacional ou a tropas do Exército para garantir um ambiente de segurança e tranquilidade no Rio de Janeiro, durante o evento. ;Absolutamente, não [será necessário]. Não pensamos em nada disso. Inclusive porque o público da Jornada tem uma marca muito forte da solidariedade;. Ressaltou que, no mínimo, 1 milhão de pessoas de fora do Rio estarão na cidade para participar do evento. ;E todo mundo vem com o espírito da paz, da fraternidade;.
Após reunião esta tarde, no Palácio Guanabara, com o governador Sergio Cabral, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o arcebispo do Rio, dom Orani Tempesta, o ministro disse que a vinda do papa, a seu ver, vai ajudar a elevar o nível desse processo de movimentos populares. ;É uma chamada para a solidariedade e a fraternidade, que vai ao encontro da boa energia que está na rua. Nós achamos que, até lá, vai haver um processo de purificação, digamos;.
Carvalho ressaltou que nos próximos 30 dias, ;muita coisa vai rolar ainda;. Observou que as manifestações estão cada vez mais repudiando o que é vandalismo. ;Está havendo uma separação. A gente acha que até lá, vai estar ainda mais decantado. E, portanto, nós não estamos mais preocupados com esse aspecto;, disse. Para o ministro, embora as manifestações continuem, a Jornada Mundial da Juventude vai contribuir para o bom andamento do processo.
Durante o encontro, foram debatidos os últimos preparativos para a JMJ, incluindo questões de logística relativas à vinda do papa Francisco. ;Foi uma espécie de revisão dos preparativos. Passamos a ele [arcebispo] a segurança de que tudo será feito para que tudo ocorra da melhor maneira possível, o Estado brasileiro assegurando não apenas a logística, mas todo o funcionamento da cidade, do país, naqueles dias;, declarou o ministro.
Ele descartou a necessidade de recorrer à Força Nacional ou a tropas do Exército para garantir um ambiente de segurança e tranquilidade no Rio de Janeiro, durante o evento. ;Absolutamente, não [será necessário]. Não pensamos em nada disso. Inclusive porque o público da Jornada tem uma marca muito forte da solidariedade;. Ressaltou que, no mínimo, 1 milhão de pessoas de fora do Rio estarão na cidade para participar do evento. ;E todo mundo vem com o espírito da paz, da fraternidade;.
Após reunião esta tarde, no Palácio Guanabara, com o governador Sergio Cabral, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o arcebispo do Rio, dom Orani Tempesta, o ministro disse que a vinda do papa, a seu ver, vai ajudar a elevar o nível desse processo de movimentos populares. ;É uma chamada para a solidariedade e a fraternidade, que vai ao encontro da boa energia que está na rua. Nós achamos que, até lá, vai haver um processo de purificação, digamos;.
Carvalho ressaltou que nos próximos 30 dias, ;muita coisa vai rolar ainda;. Observou que as manifestações estão cada vez mais repudiando o que é vandalismo. ;Está havendo uma separação. A gente acha que até lá, vai estar ainda mais decantado. E, portanto, nós não estamos mais preocupados com esse aspecto;, disse. Para o ministro, embora as manifestações continuem, a Jornada Mundial da Juventude vai contribuir para o bom andamento do processo.
Durante o encontro, foram debatidos os últimos preparativos para a JMJ, incluindo questões de logística relativas à vinda do papa Francisco. ;Foi uma espécie de revisão dos preparativos. Passamos a ele [arcebispo] a segurança de que tudo será feito para que tudo ocorra da melhor maneira possível, o Estado brasileiro assegurando não apenas a logística, mas todo o funcionamento da cidade, do país, naqueles dias;, declarou o ministro.