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Protesto de caminhoneiros congestiona Rodovia Anchieta, em São Paulo

O trânsito está parado por aproximadamente 1 quilômetro em cada sentido. No acesso ao Porto de Santos, o tráfego foi normalizado

postado em 01/07/2013 15:14
São Paulo - O congestionamento da Rodovia Anchieta, que liga a capital paulista ao litoral, continua por causa do protesto de caminhoneiros. Segundo a concessionária Ecovias, que administra o Sistema Anchieta/Imigrantes, a rodovia está congestionada na faixa central e na da direita tanto no sentido capital-litoral entre os Km 21 e 23, quanto no sentido litoral-capital no Km 23, em São Bernardo do Campo (SP). Apenas carros de passeio estão passando pelas faixas da esquerda nos dois sentidos. O trânsito está parado por aproximadamente 1 quilômetro em cada sentido. No acesso ao Porto de Santos, o tráfego foi normalizado.

[SAIBAMAIS]Há também um ponto de interdição no Guarujá, na Rodovia Cônego Domênico Rangoni, com paralisação em ambos os sentidos, no Km 250. A Ecovias informou que os manifestantes bloqueiam totalmente a rodovia no sentido São Paulo e na direção ao Guarujá, mas o tráfego flui em ambos os sentidos pela faixa da esquerda. O congestionamento chega a cerca de 2 quilômetros, informou a concessionária.

Os manifestantes atearam fogo em pneus no início da tarde de hoje (1;) na Avenida Engenheiro Augusto Barata, no bairro Alemoa, em Santos, perto do porto, conforme a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que administra o Porto de Santos.

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A Codesp informou à Agência Brasil que, apesar dos protestos, o embarque e desembarque de cargas no porto ocorre normalmente. O embarque de grãos, segundo a companhia, não foi prejudicado porque não ocorre em dias chuvosos, como hoje. No entanto, a companhia alertou que, caso os protestos prossigam nas rodovias que dão acesso ao porto, as operações poderão ser prejudicadas.

Os caminhoneiros criticam decisão do governo estadual de cobrar pedágio dos caminhões por eixos, mesmo quando passam pela praça de pedágio com os eixos suspensos. Outra reivindicação é reduzir o preço do óleo diesel.

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