postado em 10/07/2013 17:59
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse nesta quarta-feira (10/7) que o governo vai acompanhar as manifestações convocadas para quinta-feira (11/7) pelas centrais sindicais em todo o país ;com ouvidos voltados; para as reivindicações que serão levadas às ruas.
As centrais sindicais, entre elas a Força Sindical e a Central Única dos Trabalhadores (CUT), estão organizando protestos para amanhã em todos os estados e no Distrito Federal para cobrar do governo e do Congresso Nacional o avanço na pauta trabalhista, que inclui o fim do fator previdenciário, redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e mudanças nas regras de terceirização.
;Dentro do quadro recente que temos de mobilização, entendemos que o dia 11 é mais um desses momentos. A nossa atitude vai ser, em primeiro lugar, de estar com os ouvidos muito voltados para o que vai ser colocado amanhã, nessa decisão da presidente [Dilma Rousseff] de que o governo deve efetivamente dialogar e ouvir as ruas;, disse.
Além de manifestações nas ruas, o dia de mobilização prevê paralisações e atrasos na abertura de agências bancárias e entrada nas fábricas, segundo as centrais. Carvalho negou qualquer interferência do governo na organização da manifestação das centrais sindicais e disse que foi apenas avisado da mobilização.
;Seria inadequado, não seria próprio a gente pedir para fazer ou não fazer manifestação. Não cabe a nós. Nós fomos comunicados pelas centrais logo depois do encontro com a presidenta que eles organizariam essas manifestações, mas não são só as centrais, outros movimentos também. Nós temos feito um diálogo forte com os diversos setores da sociedade;.
O ministro disse que espera que as manifestações sejam pacíficas e com respeito ao patrimônio público.
As centrais sindicais, entre elas a Força Sindical e a Central Única dos Trabalhadores (CUT), estão organizando protestos para amanhã em todos os estados e no Distrito Federal para cobrar do governo e do Congresso Nacional o avanço na pauta trabalhista, que inclui o fim do fator previdenciário, redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e mudanças nas regras de terceirização.
;Dentro do quadro recente que temos de mobilização, entendemos que o dia 11 é mais um desses momentos. A nossa atitude vai ser, em primeiro lugar, de estar com os ouvidos muito voltados para o que vai ser colocado amanhã, nessa decisão da presidente [Dilma Rousseff] de que o governo deve efetivamente dialogar e ouvir as ruas;, disse.
Além de manifestações nas ruas, o dia de mobilização prevê paralisações e atrasos na abertura de agências bancárias e entrada nas fábricas, segundo as centrais. Carvalho negou qualquer interferência do governo na organização da manifestação das centrais sindicais e disse que foi apenas avisado da mobilização.
;Seria inadequado, não seria próprio a gente pedir para fazer ou não fazer manifestação. Não cabe a nós. Nós fomos comunicados pelas centrais logo depois do encontro com a presidenta que eles organizariam essas manifestações, mas não são só as centrais, outros movimentos também. Nós temos feito um diálogo forte com os diversos setores da sociedade;.
O ministro disse que espera que as manifestações sejam pacíficas e com respeito ao patrimônio público.