postado em 12/07/2013 11:11
Os dez trabalhadores que ainda ocupavam uma embarcação no terminal da Empresa Brasileira de Terminais Portuários (Embraport) saíram do navio tranquilamente por volta das 9h desta sexta-feira (12/7), depois de conversar com dois oficiais da Polícia Federal que foram chamados ao local para negociar a saída. Os trabalhadores fazem parte de um grupo 250 estivadores que ocupou o terminal na tarde dessa quinta-feira (11/7) para protestar contra a forma de contratação adotada pela empresa.
[SAIBAMAIS]De acordo com a Conpanhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), o navio seguirá agora para um terminal do Porto de Santos, onde deve ter suas operações finalizadas. O Sindicato dos Estivadores de Santos, São Vicente, Guarujá e Cubatão reivindica que a companhia volte a contratar os trabalhadores por produção e não com vínculo empregatício. Segundo o sindicato, trabalhando de forma avulsa os estivadores conseguem rendimentos maiores.
A Embraport, que pertence ao Grupo Odebrecht, informou, por meio de nota, que a contratação de mão de obra pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) cumpre o que determina a nova Lei dos Portos. "É o regime que dá mais segurança e garantias ao trabalhador". A adesão dos estivadores ao Dia Nacional de Luta, convocado pelas centrais sindicais e movimentos sociais, causou a paralisação das operações de dez navios no Porto de Santos.
[SAIBAMAIS]De acordo com a Conpanhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), o navio seguirá agora para um terminal do Porto de Santos, onde deve ter suas operações finalizadas. O Sindicato dos Estivadores de Santos, São Vicente, Guarujá e Cubatão reivindica que a companhia volte a contratar os trabalhadores por produção e não com vínculo empregatício. Segundo o sindicato, trabalhando de forma avulsa os estivadores conseguem rendimentos maiores.
A Embraport, que pertence ao Grupo Odebrecht, informou, por meio de nota, que a contratação de mão de obra pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) cumpre o que determina a nova Lei dos Portos. "É o regime que dá mais segurança e garantias ao trabalhador". A adesão dos estivadores ao Dia Nacional de Luta, convocado pelas centrais sindicais e movimentos sociais, causou a paralisação das operações de dez navios no Porto de Santos.