postado em 19/07/2013 20:41
Rio de Janeiro ; A organização Observatório de Favelas apresentou hoje proposta de atuação dos policiais em ações nas comunidades. O documento foi entregue a representantes da Secretaria de Segurança Pública e da Polícia Militar durante a audiência pública promovida pela Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Rio de Janeiro (OAB-RJ), para discutir a segurança pública e a atuação policial nas manifestações.
De acordo com o fundador e diretor da ONG Jaílson de Souza, a ideia surgiu a partir de recomendação do Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro.
;A reivindicação básica é que ainda não temos no âmbito das forças de segurança do Rio de Janeiro um protocolo que regule a intervenção da polícia nas favelas: ela age de um jeito absolutamente discricionário, que não se sustenta no respeito à legalidade;.
Na audiência, o chefe do Estado-Maior Administrativo da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (Pmerj), coronel Robson Rodrigues da Silva, disse que a corporação está buscando se atualizar para encontrar a melhor forma de atuação ante as manifestações que ocorrem no Rio.
;Somos receptivos às criticas construtivas e lutamos sempre pela manutenção do processo democrático, isso tem de ser a tônica de todas as nossas discussões. É importante ressaltar que a questão não é tão simples: estamos empenhados num movimento de transformação da corporação, junto com a sociedade, junto com a academia.;.
De acordo com o fundador e diretor da ONG Jaílson de Souza, a ideia surgiu a partir de recomendação do Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro.
;A reivindicação básica é que ainda não temos no âmbito das forças de segurança do Rio de Janeiro um protocolo que regule a intervenção da polícia nas favelas: ela age de um jeito absolutamente discricionário, que não se sustenta no respeito à legalidade;.
Na audiência, o chefe do Estado-Maior Administrativo da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (Pmerj), coronel Robson Rodrigues da Silva, disse que a corporação está buscando se atualizar para encontrar a melhor forma de atuação ante as manifestações que ocorrem no Rio.
;Somos receptivos às criticas construtivas e lutamos sempre pela manutenção do processo democrático, isso tem de ser a tônica de todas as nossas discussões. É importante ressaltar que a questão não é tão simples: estamos empenhados num movimento de transformação da corporação, junto com a sociedade, junto com a academia.;.