postado em 22/07/2013 19:49
Um grupo de 15 integrantes do Movimento Passe Livre de (MPL) Salvador ocupou na tarde desta segunda-feira (22/7) a Câmara de Vereadores de Salvador. O movimento cobra uma resposta da prefeitura para a pauta de 21 reivindicações, apresentada durante uma audiência pública no dia 11 para tratar do tema. Entre as principais demandas do movimento estão a redução imediata da tarifa de ônibus, ampliação da frota de veículos, ativação e ampliação do metrô de Salvador, extinção da tarifa para os trens do subúrbio, além da construção de novas estações.
Alguns integrantes do movimento se acorrentaram à porta da câmara. Outros integrantes do movimento estão do lado de fora do prédio. A Agência Brasil entrou em contato com a assessoria de comunicação da Câmara, que informou que a instituição acolhe todas as manifestações democráticas e que está aberta ao debate com o movimento. A assessoria também informou que o presidente da Casa, vereador Paulo Câmara (PSDB), não vai entrar com pedido de reintegração de posse.
Os demais integrantes do movimento estão no plenário da Casa, onde se reúnem com alguns vereadores e pedem que a Câmara faça a intermediação de uma reunião com o prefeito, Antônio Carlos Magalhães Neto. Na última segunda-feira (15/7), a Câmara enviou ofício à prefeitura com as principais reivindicações dos manifestantes. O documento, resultado da audiência pública, traz os dez pontos considerados prioritários pelo movimento. De acordo com a assessoria da Casa, até o momento a prefeitura não respondeu.
O presidente Paulo Câmara se comprometeu a se reunir amanhã (23), às 14h, com os integrantes do MPL para apresentar a pauta de votações da sessão de quarta-feira (24), que será definida na reunião do Colégio de Líderes, às 11h de terça-feira, incluindo projetos de mobilidade urbana que tramitam na Casa, de autoria de diversos vereadores.
O movimento divulgou uma carta na qual cobra uma resposta da prefeitura. O documento diz que, diante da ausência de resposta do prefeito, "tomamos a decisão de, pacificamente, nos manter nas dependências dessa Câmara até que o senhor prefeito se digne a ouvir e dialogar com o cidadão aos quais ele representa".
Entre os dez pontos considerados prioritários pelo movimento estão a redução imediata da tarifa para R$ 2,50, bilhete único com duração de quatro horas, ônibus 24h entre os principais terminais e ruas da cidade, abertura das planilhas de transporte e criação do Conselho Municipal de Transporte. "Lutamos por uma vida sem catracas, onde cidadãos terão direito à cidade e aos serviços públicos de forma universal", diz outro trecho do documento.
Alguns integrantes do movimento se acorrentaram à porta da câmara. Outros integrantes do movimento estão do lado de fora do prédio. A Agência Brasil entrou em contato com a assessoria de comunicação da Câmara, que informou que a instituição acolhe todas as manifestações democráticas e que está aberta ao debate com o movimento. A assessoria também informou que o presidente da Casa, vereador Paulo Câmara (PSDB), não vai entrar com pedido de reintegração de posse.
Os demais integrantes do movimento estão no plenário da Casa, onde se reúnem com alguns vereadores e pedem que a Câmara faça a intermediação de uma reunião com o prefeito, Antônio Carlos Magalhães Neto. Na última segunda-feira (15/7), a Câmara enviou ofício à prefeitura com as principais reivindicações dos manifestantes. O documento, resultado da audiência pública, traz os dez pontos considerados prioritários pelo movimento. De acordo com a assessoria da Casa, até o momento a prefeitura não respondeu.
O presidente Paulo Câmara se comprometeu a se reunir amanhã (23), às 14h, com os integrantes do MPL para apresentar a pauta de votações da sessão de quarta-feira (24), que será definida na reunião do Colégio de Líderes, às 11h de terça-feira, incluindo projetos de mobilidade urbana que tramitam na Casa, de autoria de diversos vereadores.
O movimento divulgou uma carta na qual cobra uma resposta da prefeitura. O documento diz que, diante da ausência de resposta do prefeito, "tomamos a decisão de, pacificamente, nos manter nas dependências dessa Câmara até que o senhor prefeito se digne a ouvir e dialogar com o cidadão aos quais ele representa".
Entre os dez pontos considerados prioritários pelo movimento estão a redução imediata da tarifa para R$ 2,50, bilhete único com duração de quatro horas, ônibus 24h entre os principais terminais e ruas da cidade, abertura das planilhas de transporte e criação do Conselho Municipal de Transporte. "Lutamos por uma vida sem catracas, onde cidadãos terão direito à cidade e aos serviços públicos de forma universal", diz outro trecho do documento.
A Agência Brasil não conseguiu contato com a prefeitura por telefone.