postado em 24/07/2013 15:10
O ministro das relações exteriores brasileiro, Antonio Patriota, afirmou nesta quarta-feira que a soltura dos torcedores do Corinthians presos na Bolívia pode ocorrer dentro das próximas horas. Segundo o chanceler, providências já estão sendo tomadas para que os brasileiros, detidos pela morte do jovem Kevin Espada, durante jogo da Copa Libertadores da América, regressem ao Brasil. "Há uma expectativa de libertação nas próximas horas e estão sendo tomadas todas as providências logísticas para que os cidadãos brasileiros retornem no mais breve prazo", declarou Patriota.
O ministro esclareceu que, desde o incidente, o governo brasileiro esteve em contato com o governo boliviano e que a embaixada do Brasil em La Paz "esteve muito atenta às situação humanitária de todos eles, prestando todo o apoio possível e conseguindo assegurar condições mais dignas possíveis de detenção". Segundo nota do Ministério da Justiça, a soltura foi viabilizada após uma doação de 50 mil dólares feita pelo Corinthians, em indenização à família de Espada.
Os torcedores foram acusados pela morte do adolescente boliviano Kevin Spada, atingido por um sinalizador, durante um jogo entre o Corinthians e o San José, válido pela Taça Libertadores da América, em Oruro, na Bolívia. Menos de uma semana depois, um adolescente, sócio da Gaviões da Fiel (torcida organizada do Corinthians), apresentou-se à Justiça brasileira como autor do disparo do sinalizador.
O ministro esclareceu que, desde o incidente, o governo brasileiro esteve em contato com o governo boliviano e que a embaixada do Brasil em La Paz "esteve muito atenta às situação humanitária de todos eles, prestando todo o apoio possível e conseguindo assegurar condições mais dignas possíveis de detenção". Segundo nota do Ministério da Justiça, a soltura foi viabilizada após uma doação de 50 mil dólares feita pelo Corinthians, em indenização à família de Espada.
Os torcedores foram acusados pela morte do adolescente boliviano Kevin Spada, atingido por um sinalizador, durante um jogo entre o Corinthians e o San José, válido pela Taça Libertadores da América, em Oruro, na Bolívia. Menos de uma semana depois, um adolescente, sócio da Gaviões da Fiel (torcida organizada do Corinthians), apresentou-se à Justiça brasileira como autor do disparo do sinalizador.