postado em 29/07/2013 17:19
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse nesta segunda-feira (29/7) que a educação foi o componente que mais contribuiu para a evolução do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do Brasil nos últimos 20 anos.
Segundo dados divulgados hoje pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o IDHM do Brasil subiu de 0,493 para 0,727 na comparação entre os dados de 1991 e 2010, um avanço de 47,5% em duas décadas. O índice varia de 0 a 1 e, quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano.
;O indicador mais importante nessa evolução foi educação, 128% da evolução [do IDHM] se devem à educação, foi o indicador mais forte, o que mais evolução teve;, calculou o ministro. ;A educação é o carro-chefe dessa melhora;, reforçou.
O principal impacto do componente educação na composição do indicador ; que também considera longevidade (saúde) e renda ; se deve ao aumento do número de crianças que tiveram acesso à educação nos últimos anos, segundo Mercadante. ;Quanto mais jovem, maior a evolução. Quando você olha as crianças de 5 e 6 anos, uma em cada três estava na escola há 20 anos, hoje mais de nove entre dez estão. Essa evolução é que foi muito importante;, avaliou.
[SAIBAMAIS]Apesar da melhoria dos índices, principalmente nas faixas etárias da educação básica, os números ainda mostram pouca evolução nos percentuais da população entre 18 e 20 anos que concluiu o ensino médio. Segundo Mercadante, o problema é histórico, e está ligado à falta de políticas públicas para o segmento.
;Por que é mais difícil para a população adulta ter melhores indicadores? Pelo passado;, avaliou. ;O desafio do Brasil é que nós partimos de uma situação muito difícil. Então, quanto mais idade tem a pessoa, menos escolaridade ela tem em relação aos mais jovens. Mas a perspectiva é muito promissora;, ponderou.
O ministro disse que, para melhorar os índices também no ensino médio e entre a população com mais de 18 anos, o governo está investindo na ampliação da rede de escolas em tempo integral, na formação de professores e no Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). ;Temos 3 milhões de matrículas nessa categoria e muitos jovens combinam hoje o ensino profissionalizante com o ensino regular. Isso estimula a presença e a permanência na escola;, disse.
Segundo dados divulgados hoje pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o IDHM do Brasil subiu de 0,493 para 0,727 na comparação entre os dados de 1991 e 2010, um avanço de 47,5% em duas décadas. O índice varia de 0 a 1 e, quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano.
;O indicador mais importante nessa evolução foi educação, 128% da evolução [do IDHM] se devem à educação, foi o indicador mais forte, o que mais evolução teve;, calculou o ministro. ;A educação é o carro-chefe dessa melhora;, reforçou.
O principal impacto do componente educação na composição do indicador ; que também considera longevidade (saúde) e renda ; se deve ao aumento do número de crianças que tiveram acesso à educação nos últimos anos, segundo Mercadante. ;Quanto mais jovem, maior a evolução. Quando você olha as crianças de 5 e 6 anos, uma em cada três estava na escola há 20 anos, hoje mais de nove entre dez estão. Essa evolução é que foi muito importante;, avaliou.
[SAIBAMAIS]Apesar da melhoria dos índices, principalmente nas faixas etárias da educação básica, os números ainda mostram pouca evolução nos percentuais da população entre 18 e 20 anos que concluiu o ensino médio. Segundo Mercadante, o problema é histórico, e está ligado à falta de políticas públicas para o segmento.
;Por que é mais difícil para a população adulta ter melhores indicadores? Pelo passado;, avaliou. ;O desafio do Brasil é que nós partimos de uma situação muito difícil. Então, quanto mais idade tem a pessoa, menos escolaridade ela tem em relação aos mais jovens. Mas a perspectiva é muito promissora;, ponderou.
O ministro disse que, para melhorar os índices também no ensino médio e entre a população com mais de 18 anos, o governo está investindo na ampliação da rede de escolas em tempo integral, na formação de professores e no Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). ;Temos 3 milhões de matrículas nessa categoria e muitos jovens combinam hoje o ensino profissionalizante com o ensino regular. Isso estimula a presença e a permanência na escola;, disse.