Christiane Silva
postado em 05/08/2013 15:43
A Polícia Civil de Minas Gerais continua, nesta segunda-feira, as buscas pelo ex-bancário Pedro Meyer Ferreira Guimarães, de 56 anos, conhecido como Maníaco do Anchieta. Detalhes sobre as investigações e os locais das buscas não foram divulgados pela polícia para não prejudicar os trabalhos.
Meyer teve a prisão preventiva decretada na quinta-feira ao ser condenado a 13 anos e quatro meses de prisão, em regime fechado, por um dos 16 estupros atribuídos a ele na década de 1990. O advogado dele, Lucas Laire, informou que o cliente está em Belo Horizonte. Nesta segunda-feira ele voltou a afirmar que entrará com recurso no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) assim que a pena for publicada hoje. Caso a liminar seja negada pela Justiça, o ex-bancário deve se entregar.
Uma equipe da Delegacia Especializada de Atendimento da Mulher, do Idoso e do Portador de Deficiência esteve sexta-feira no apartamento de Pedro Meyer, no Bairro Anchieta, Região Centro-Sul de BH, mas ele não estava, segundo os parentes. Ele também não foi encontrado em outros dois endereços.
A sentença é relacionada ao ataque de uma fisioterapeuta que hoje tem 27 anos. Ela tinha 11 quando foi violentada, em 1997, na garagem do prédio onde morava, no Bairro Cidade Nova, Região Nordeste da capital. No ano passado, a vítima reconheceu o acusado na rua, o seguiu até a casa dele, no Anchieta, e chamou a polícia. A vítima de estupro também disse estar preocupada, pois sempre teve medo de )que o acusado fosse atrás dela por vingança, ainda mais agora, segundo ela, que ele está condenado e não tem nada a perder.
Meyer esteve preso até o dia 10 de abril deste ano, depois de passar pouco mais de um ano na prisão. Ele foi liberado pela Justiça por falta de um laudo de sanidade mental que não ficou pronto no prazo determinado. O ex-bancário responde a outro processo por estupro na 9; Vara Criminal do Fórum Lafayette da capital. A vítima desse caso havia apontando o porteiro Paulo Antônio da Silva, de 66, como sendo o homem que a atacou, diante das semelhanças físicas dele com o autor do crime. Mas, com a prisão de Pedro Meyer, ela voltou atrás e inocentou o porteiro, que foi preso e condenado injustamente a 16 anos de prisão pelo estupro que não cometeu. O porteiro passou cinco anos e sete meses atrás das grades e depois ainda cumpriu prisão domiciliar. (Com informações de Pedro Ferreira)
Meyer teve a prisão preventiva decretada na quinta-feira ao ser condenado a 13 anos e quatro meses de prisão, em regime fechado, por um dos 16 estupros atribuídos a ele na década de 1990. O advogado dele, Lucas Laire, informou que o cliente está em Belo Horizonte. Nesta segunda-feira ele voltou a afirmar que entrará com recurso no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) assim que a pena for publicada hoje. Caso a liminar seja negada pela Justiça, o ex-bancário deve se entregar.
Uma equipe da Delegacia Especializada de Atendimento da Mulher, do Idoso e do Portador de Deficiência esteve sexta-feira no apartamento de Pedro Meyer, no Bairro Anchieta, Região Centro-Sul de BH, mas ele não estava, segundo os parentes. Ele também não foi encontrado em outros dois endereços.
A sentença é relacionada ao ataque de uma fisioterapeuta que hoje tem 27 anos. Ela tinha 11 quando foi violentada, em 1997, na garagem do prédio onde morava, no Bairro Cidade Nova, Região Nordeste da capital. No ano passado, a vítima reconheceu o acusado na rua, o seguiu até a casa dele, no Anchieta, e chamou a polícia. A vítima de estupro também disse estar preocupada, pois sempre teve medo de )que o acusado fosse atrás dela por vingança, ainda mais agora, segundo ela, que ele está condenado e não tem nada a perder.
Meyer esteve preso até o dia 10 de abril deste ano, depois de passar pouco mais de um ano na prisão. Ele foi liberado pela Justiça por falta de um laudo de sanidade mental que não ficou pronto no prazo determinado. O ex-bancário responde a outro processo por estupro na 9; Vara Criminal do Fórum Lafayette da capital. A vítima desse caso havia apontando o porteiro Paulo Antônio da Silva, de 66, como sendo o homem que a atacou, diante das semelhanças físicas dele com o autor do crime. Mas, com a prisão de Pedro Meyer, ela voltou atrás e inocentou o porteiro, que foi preso e condenado injustamente a 16 anos de prisão pelo estupro que não cometeu. O porteiro passou cinco anos e sete meses atrás das grades e depois ainda cumpriu prisão domiciliar. (Com informações de Pedro Ferreira)