postado em 09/08/2013 17:10
Rio de Janeiro ; Parlamentares e representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) conseguiram entrar há pouco no Plenário da Câmara de Vereadores do Rio, que está ocupado desde o final da manhã por manifestantes contrários à eleição do vereador Chiquinho Brazão (PMDB) para a presidência da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Ônibus. Pela tradição parlamentar, o cargo deveria ter sido ocupado pelo autor da proposta, Eliomar Coelho (PSOL).
O deputado federal Chico Alencar (PSOL) e o vice-presidente da Comissão dos Direitos Humanos da OAB do Rio de Janeiro, Aderson Bussinger, conversaram com os manifestantes, a grande maioria composta de estudantes universitários, para tentar encontrar uma solução que evite o uso de violência por parte da Polícia Militar (PM), que cerca todo o prédio da Câmara e também está presente nos corredores, inclusive com um contingente usando escudos e capacetes com viseiras.
Chico Alencar argumentou com os manifestantes que eles deveriam repensar a posição votada anteriormente de não permitir o livre exercício da imprensa no Plenário, proibindo que câmeras ficassem ligadas e que transmissões ao vivo fossem feitas, o que gerou desconforto entre os jornalistas, que se retiraram do local.
O vereador Paulo Pinheiro (PSOL) disse que o comando da PM informou que uma comissão de negociação qualificada, incluindo um coronel especializado em negociações, está a caminho da Câmara para conversar diretamente com os manifestantes para tentar encontrar uma saída pacífica.
O deputado federal Chico Alencar (PSOL) e o vice-presidente da Comissão dos Direitos Humanos da OAB do Rio de Janeiro, Aderson Bussinger, conversaram com os manifestantes, a grande maioria composta de estudantes universitários, para tentar encontrar uma solução que evite o uso de violência por parte da Polícia Militar (PM), que cerca todo o prédio da Câmara e também está presente nos corredores, inclusive com um contingente usando escudos e capacetes com viseiras.
Chico Alencar argumentou com os manifestantes que eles deveriam repensar a posição votada anteriormente de não permitir o livre exercício da imprensa no Plenário, proibindo que câmeras ficassem ligadas e que transmissões ao vivo fossem feitas, o que gerou desconforto entre os jornalistas, que se retiraram do local.
O vereador Paulo Pinheiro (PSOL) disse que o comando da PM informou que uma comissão de negociação qualificada, incluindo um coronel especializado em negociações, está a caminho da Câmara para conversar diretamente com os manifestantes para tentar encontrar uma saída pacífica.