postado em 06/09/2013 16:15
São Paulo - Famílias que ocupam um terreno da União na zona sul da capital paulista desde o último dia 23 fazem, neste momento, uma caminhada pela Avenida Morumbi com destino à sede da Agência Brasileira de Inovação (Finep) - antiga Financiadora de Estudos e Projetos - na Marginal Pinheiros.
Segundo Guilherme Boulos, da Coordenação Nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), a agência é proprietária do terreno, localizado na Rua Silveira Sampaio, ao lado da Favela Paraisópolis.
O objetivo dos manifestantes é fechar a Marginal Pinheiros e tentar abrir um canal de negociação com a Finep. Os sem-teto seguem em passeata com apitos e fecham um dos sentidos da Avenida Morumbi, no sentido da ponte de mesmo nome. Na outra pista, o fluxo é normal.
Na última sexta-feira (30/8), as famílias já haviam feito uma manifestação e fecharam a Avenida Giovanni Gronchi. ;Na semana passada, fomos recebidos pelo secretário municipal de Habitação, mas precisamos abrir negociação com o governo federal, que é o proprietário da área, em particular a Finep, que é a empresa proprietária;, disse Boulos.
De acordo com Boulos, as mais de 800 famílias que ocupam o terreno reivindicam que a área seja utilizada para habitação de interesse social pelo Programa Minha Casa, Minha Vida. ;Esse terreno tem 10 mil metros quadrados e está inutilizado há mais de 15 anos. E não há nenhum projeto para ele por parte da Finep;, disse Boulos.
Segundo Guilherme Boulos, da Coordenação Nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), a agência é proprietária do terreno, localizado na Rua Silveira Sampaio, ao lado da Favela Paraisópolis.
O objetivo dos manifestantes é fechar a Marginal Pinheiros e tentar abrir um canal de negociação com a Finep. Os sem-teto seguem em passeata com apitos e fecham um dos sentidos da Avenida Morumbi, no sentido da ponte de mesmo nome. Na outra pista, o fluxo é normal.
Na última sexta-feira (30/8), as famílias já haviam feito uma manifestação e fecharam a Avenida Giovanni Gronchi. ;Na semana passada, fomos recebidos pelo secretário municipal de Habitação, mas precisamos abrir negociação com o governo federal, que é o proprietário da área, em particular a Finep, que é a empresa proprietária;, disse Boulos.
De acordo com Boulos, as mais de 800 famílias que ocupam o terreno reivindicam que a área seja utilizada para habitação de interesse social pelo Programa Minha Casa, Minha Vida. ;Esse terreno tem 10 mil metros quadrados e está inutilizado há mais de 15 anos. E não há nenhum projeto para ele por parte da Finep;, disse Boulos.