postado em 25/09/2013 07:55
No primeiro dia do julgamento de Giselma Carmen Campos, acusada de encomendar o assassinato do ex-marido, Humberto de Campos Magalhães, diretor da Friboi, as atenções se voltaram para o filho do casal. Ao testemunhar contra a mãe, Carlos Eduardo Magalhães negou qualquer interesse na herança ; tese levantada pela defesa da ré. O rapaz de 22 anos disse ter ;certeza absoluta; de que Giselma mandou matar Humberto por não querer dividir o patrimônio com uma eventual nova parceira do executivo, que tinha se separado da mulher havia um ano.;Estou aqui para defender a memória do meu pai e lutar pelo que eu acredito;, afirmou, na porta do fórum da Barra Funda, em São Paulo, na terça-feira (24/9). O julgamento deve durar mais dois dias. Para o Ministério Público, Giselma contratou o próprio irmão, Kairon Valfer Alves, que teria encomendado o assassinato a dois matadores. Com o telefone de Carlos Eduardo entregue por Giselma, os bandidos fizeram contato com Humberto, dizendo que o garoto havia passado mal em uma rua na Zona Oeste da capital paulista. Ao chegar lá, Humberto foi alvejado com tiros. O crime ocorreu em dezembro de 2008.
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