postado em 02/10/2013 18:25
Petrópolis ; Os funcionários do Museu Imperial de Petrópolis, na região serrana fluminense, cobraram nesta quarta-feira (2/10) da ministra da Cultura, Marta Suplicy, um plano de cargos de salários para os servidores do setor. Eles conversaram com a ministra assim que ela chegou esta tarde para uma visita ao museu, que é subordinado ao Instituto Brasileiro de Museus (Ibram).
Marta Suplicy manifestou preocupação com a reivindicação, reconhecendo que trata de uma demanda antiga, mas que a solução depende de outros setores do governo, de ;instâncias superiores das quais nós dependemos;, disse. ;A sensibilidade nossa para a questão é total;, ressaltou a ministra.
Marta disse ainda que ;um patrimônio, como o nosso, precisa de pessoas que tenham carreira e não abandonem essa carreira por causa de salário. Então, é um desafio bastante grande que nós enfrentamos;. Ela deixou claro que sabe do problema. ;Só que existe toda uma situação que nós não temos todas as rédeas na mão;, reiterou.
De acordo com a historiadora Maria Inês Turazzo, os funcionários do Museu Imperial desejam ter ;um plano de carreira com uma remuneração condigna, que reconheça a titulação do mestrado e doutorado e faça os nossos funcionários não se aposentarem, ou aqueles que são concursados ficarem na instituição;. Segundo ela, trabalham no museu cerca de 40 servidores efetivos. O restante, estimado em 70 pessoas, é terceirizado.
O presidente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), Angelo Oswaldo, externou solidariedade aos funcionários do Museu Imperial. ;Nós sabemos das dificuldades por que passam todos os funcionários de carreira dentro do Ibram;. Essa tem sido, destacou, uma preocupação da gestão da ministra Marta Suplicy.
Ele lembrou que desde que foi convidado para presidir o Ibram, foi estabelecido esse desafio. ;É objeto de constante debate no Ministério da Cultura nas instâncias do governo federal, para que nós possamos ter essa conquista, valorizando os museus e o seu patrimônio, que são os servidores dos museus brasileiros;.
Marta Suplicy manifestou preocupação com a reivindicação, reconhecendo que trata de uma demanda antiga, mas que a solução depende de outros setores do governo, de ;instâncias superiores das quais nós dependemos;, disse. ;A sensibilidade nossa para a questão é total;, ressaltou a ministra.
Marta disse ainda que ;um patrimônio, como o nosso, precisa de pessoas que tenham carreira e não abandonem essa carreira por causa de salário. Então, é um desafio bastante grande que nós enfrentamos;. Ela deixou claro que sabe do problema. ;Só que existe toda uma situação que nós não temos todas as rédeas na mão;, reiterou.
De acordo com a historiadora Maria Inês Turazzo, os funcionários do Museu Imperial desejam ter ;um plano de carreira com uma remuneração condigna, que reconheça a titulação do mestrado e doutorado e faça os nossos funcionários não se aposentarem, ou aqueles que são concursados ficarem na instituição;. Segundo ela, trabalham no museu cerca de 40 servidores efetivos. O restante, estimado em 70 pessoas, é terceirizado.
O presidente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), Angelo Oswaldo, externou solidariedade aos funcionários do Museu Imperial. ;Nós sabemos das dificuldades por que passam todos os funcionários de carreira dentro do Ibram;. Essa tem sido, destacou, uma preocupação da gestão da ministra Marta Suplicy.
Ele lembrou que desde que foi convidado para presidir o Ibram, foi estabelecido esse desafio. ;É objeto de constante debate no Ministério da Cultura nas instâncias do governo federal, para que nós possamos ter essa conquista, valorizando os museus e o seu patrimônio, que são os servidores dos museus brasileiros;.