postado em 04/10/2013 20:23
Rio de Janeiro - Após serem notificados da prisão preventiva decretada nesta sexta-feira (4/10) pela Juíza Daniella Alvarez Prado, da 35; Vara Criminal do Rio, nove dos dez policiais acusados de torturar, matar e ocultar o corpo do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza se apresentaram espontaneamente no início da noite no Quartel-Geral da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, no centro da cidade.
De acordo com nota divulgada pelo advogado Marcos Espínola, responsável pela defesa dos soldados Victor Vinícius Pereira da Silva, Douglas Roberto Machado, Jorge Luiz Gonçalves Coelho e Marlon Campos Dias, o inquérito conduzido pelo delegado Rivaldo Barbosa ;não tem provas que incriminem seus clientes, apenas especulação, e a prisão é um exagero, já que, até o momento, todos contribuíram com as investigações;.
Também se apresentaram o major Edson dos Santos, o tenente Luiz Felipe de Medeiros, o sargento Jairo da Conceição Ribas e os soldados Anderson César Soares Maia e Fábio Brasil da Rocha. O soldado Wellington Tavares da Silva foi o único que ainda não apareceu.
De acordo com nota divulgada pelo advogado Marcos Espínola, responsável pela defesa dos soldados Victor Vinícius Pereira da Silva, Douglas Roberto Machado, Jorge Luiz Gonçalves Coelho e Marlon Campos Dias, o inquérito conduzido pelo delegado Rivaldo Barbosa ;não tem provas que incriminem seus clientes, apenas especulação, e a prisão é um exagero, já que, até o momento, todos contribuíram com as investigações;.
Também se apresentaram o major Edson dos Santos, o tenente Luiz Felipe de Medeiros, o sargento Jairo da Conceição Ribas e os soldados Anderson César Soares Maia e Fábio Brasil da Rocha. O soldado Wellington Tavares da Silva foi o único que ainda não apareceu.