postado em 23/10/2013 17:50
Rio de Janeiro ; Mais cinco pessoas presas durante a manifestação dos professores no centro da capital fluminense, no dia 15 de outubro, foram colocadas em liberdade nessa terça-feira (22/10), informou nesta quarta-feira (23/10), por meio de nota, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap).
Yago Santana, Marcelo Cardoso, Omar Fontenelle, Bruno Miranda e Wanessa Rojam estavam na Cadeia Pública Bandeira Stampa, no Complexo Gericinó, em Bangu, na zona oeste do Rio. No local, ainda permanecem presas sete manifestantes.
Yago e Marcelo foram soltos por determinação da 43; Vara Criminal do Rio de Janeiro, que aceitou o pedido do Ministério Público Estadual de arquivar o processo. Omar, Bruno e Wanessa receberam o alvará de soltura da 17; Vara Criminal, que entendeu que todos estudam ou trabalham e têm residência fixa comprovada.
De acordo com a Seap, Wanessa Rojas ficou em greve de fome até segunda-feira (21/10), quando foi levada, juntamente com Daniela dos Santos, que permanece presa, para o Hospital Doutor Hamilton Agostinho Vieira de Castro, localizado no próprio complexo penitenciário, onde as duas foram medicadas e receberam reidratação oral.
Para Isabela Monteiro Menezes, subcoordenadora de Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos da Defensoria Pública, as pessoas assistidas pelo órgão foram acusadas injustamente por formação de quadrilha. ;Eles foram cercados nas escadarias da Câmara Municipal e acusados de formação de quadrilha qualificada, mas muitos nem ao menos se conheciam. Nossa defesa foi baseada na inexistência de qualquer indício de prática do crime;, disse.
Yago Santana, Marcelo Cardoso, Omar Fontenelle, Bruno Miranda e Wanessa Rojam estavam na Cadeia Pública Bandeira Stampa, no Complexo Gericinó, em Bangu, na zona oeste do Rio. No local, ainda permanecem presas sete manifestantes.
Yago e Marcelo foram soltos por determinação da 43; Vara Criminal do Rio de Janeiro, que aceitou o pedido do Ministério Público Estadual de arquivar o processo. Omar, Bruno e Wanessa receberam o alvará de soltura da 17; Vara Criminal, que entendeu que todos estudam ou trabalham e têm residência fixa comprovada.
De acordo com a Seap, Wanessa Rojas ficou em greve de fome até segunda-feira (21/10), quando foi levada, juntamente com Daniela dos Santos, que permanece presa, para o Hospital Doutor Hamilton Agostinho Vieira de Castro, localizado no próprio complexo penitenciário, onde as duas foram medicadas e receberam reidratação oral.
Para Isabela Monteiro Menezes, subcoordenadora de Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos da Defensoria Pública, as pessoas assistidas pelo órgão foram acusadas injustamente por formação de quadrilha. ;Eles foram cercados nas escadarias da Câmara Municipal e acusados de formação de quadrilha qualificada, mas muitos nem ao menos se conheciam. Nossa defesa foi baseada na inexistência de qualquer indício de prática do crime;, disse.