postado em 25/10/2013 20:50
Rio de Janeiro ; Em 81 municípios fluminenses, agentes de saúde estão usando smartphones para monitorar em tempo real e alertar sobre focos do mosquito transmissor da dengue. Segundo a Secretaria de Estado de Saúde, as prefeituras que ainda não aderiram ao projeto podem fazer a qualquer momento.
O programa foi lançado em janeiro deste ano e distribui smartphones aos agentes municipais de saúde, que usam o aparelhos para preencher formulários sobre os locais visitados e os focos do mosquito transmissor. O aparelho funciona com conexão de internet 3G e dá a localização exata em que o agente está, o tempo da vistoria e o número de casas vistoriadas. Com o telefone, o agente pode fotografar locais com suspeita de foco de dengue.
De acordo com o superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da secretaria, Alexandre Chieppe, a tecnologia agiliza a elaboração dos relatórios e permite ações mais rápidas de combate à dengue e de atendimento aos pacientes. "Com o georreferenciamento dos focos, os municípios podem acompanhar em tempo real o trabalho dos agentes de endemia na busca por focos do mosquito transmissor da doença. Com isso, o município pode agilizar a elaboração dos relatórios com os dados coletados e permitir uma diminuição do tempo de resposta para implementação de ações de combate à dengue".
Os smartphones foram doados pelo Intituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) e são distribuídos às prefeituras. A secretaria faz a capacitação dos agentes. Para entrar no programa, a prefeitura precisa firmar um termo de adesão com a secretaria.
O programa foi lançado em janeiro deste ano e distribui smartphones aos agentes municipais de saúde, que usam o aparelhos para preencher formulários sobre os locais visitados e os focos do mosquito transmissor. O aparelho funciona com conexão de internet 3G e dá a localização exata em que o agente está, o tempo da vistoria e o número de casas vistoriadas. Com o telefone, o agente pode fotografar locais com suspeita de foco de dengue.
De acordo com o superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da secretaria, Alexandre Chieppe, a tecnologia agiliza a elaboração dos relatórios e permite ações mais rápidas de combate à dengue e de atendimento aos pacientes. "Com o georreferenciamento dos focos, os municípios podem acompanhar em tempo real o trabalho dos agentes de endemia na busca por focos do mosquito transmissor da doença. Com isso, o município pode agilizar a elaboração dos relatórios com os dados coletados e permitir uma diminuição do tempo de resposta para implementação de ações de combate à dengue".
Os smartphones foram doados pelo Intituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) e são distribuídos às prefeituras. A secretaria faz a capacitação dos agentes. Para entrar no programa, a prefeitura precisa firmar um termo de adesão com a secretaria.