postado em 30/10/2013 14:32
Rio de Janeiro ; A Polícia Civil indiciou quatro pessoas pelo rompimento da adutora da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) ocorrido no dia 30 de julho. A força da água arrastou e matou uma criança de 3 anos, feriu 17 pessoas e deixou pelo menos 70 pessoas desabrigadas no bairro de Campo Grande, zona oeste do Rio.
O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público terça-feira (29/10). Foram responsabilizados pela Polícia Civil o dono da fábrica de bebidas Guaracamp, dois engenheiros e um operador de retroescavadeira. Eles foram indiciados por homicídio culposo (quando não há intenção de matar), lesões corporais, crimes ambientais e danos ao patrimônio público.
O delegado Marcus Drucker, titular da delegacia de Campo Grande, informou que as investigações apontaram para irregularidades na obra. ;Indiciamos quatro pessoas. Ele [proprietário da Guaracamp] estava fazendo uma obra irregular, passando máquinas pesadas em cima do caminho onde passava a adutora, que culminou em seu rompimento. O terreno pertencia ao dono, não à Guaracamp. A pessoa física é a culpada, não a jurídica;.
O rompimento da adutora, no fim da madrugada do dia 30 de julho deste ano, fez com que cerca de 3 mil litros de água jorrasse sobre carros e imóveis da região, destruindo casas e arrastando pessoas. A menina Isabela Severo da Silva, de 3 anos, chegou a receber massagem cardíaca dos bombeiros que a socorreram, mas engoliu muita água e não resistiu.
A Cedae informou que todas as famílias que ficaram desabrigadas no incidente já foram ressarcidas e realocadas. Enquanto as casas eram reconstruídas, as pessoas permaneceram em hotéis da região e receberam alimentos, medicamentos, e uma bolsa-auxílio da companhia.
O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público terça-feira (29/10). Foram responsabilizados pela Polícia Civil o dono da fábrica de bebidas Guaracamp, dois engenheiros e um operador de retroescavadeira. Eles foram indiciados por homicídio culposo (quando não há intenção de matar), lesões corporais, crimes ambientais e danos ao patrimônio público.
O delegado Marcus Drucker, titular da delegacia de Campo Grande, informou que as investigações apontaram para irregularidades na obra. ;Indiciamos quatro pessoas. Ele [proprietário da Guaracamp] estava fazendo uma obra irregular, passando máquinas pesadas em cima do caminho onde passava a adutora, que culminou em seu rompimento. O terreno pertencia ao dono, não à Guaracamp. A pessoa física é a culpada, não a jurídica;.
O rompimento da adutora, no fim da madrugada do dia 30 de julho deste ano, fez com que cerca de 3 mil litros de água jorrasse sobre carros e imóveis da região, destruindo casas e arrastando pessoas. A menina Isabela Severo da Silva, de 3 anos, chegou a receber massagem cardíaca dos bombeiros que a socorreram, mas engoliu muita água e não resistiu.
A Cedae informou que todas as famílias que ficaram desabrigadas no incidente já foram ressarcidas e realocadas. Enquanto as casas eram reconstruídas, as pessoas permaneceram em hotéis da região e receberam alimentos, medicamentos, e uma bolsa-auxílio da companhia.