postado em 06/11/2013 19:12
Rio de Janeiro ; A qualidade do atendimento aos clientes de agências bancárias da capital fluminense começou a ser fiscalizada nesta quarta-feira (6/11) pela Operação Tio Patinhas da Secretaria de Estado de Proteção de Defesa do Consumidor do Rio de Janeiro (Seprocon), por meio do Procon do Rio. Os fiscais vistoriaram 24 agências selecionadas com base em denúncias encaminhadas ao Ministério Público Estadual.
Para Fábio Domingos, diretor de fiscalização do Procon-RJ, a iniciativa é importante para garantir um atendimento melhor ao consumidor. "As operações servem para conscientizar os correntistas sobre os seus direitos, e assim mobilizá-los a denunciar irregularidades", disse.
Segundo Domingos, Todos os bancos visitados nesta quarta-feira pelos fiscais foram multados. Entre os principais problemas constatados estão a espera de mais de 15 minutos nas filas dos caixas, prazo estipulado por lei às agências do Rio; a falta dos 15 assentos preferenciais; e a ausência de cartazes com a escala dos funcionários e o tempo estimado na fila dos caixas.
A última operação ocorreu em agosto deste ano, quando 28, de 32 agências vistoriadas, foram multadas. Segundo Domingos, as irregularidades mais frequentes permanecem as mesmas, porém caso o banco não providencie uma solução até a próxima visita, a multa, que vai de R$ 480 a R$ 7 milhões, pode ser duplicada.
Para Fábio Domingos, diretor de fiscalização do Procon-RJ, a iniciativa é importante para garantir um atendimento melhor ao consumidor. "As operações servem para conscientizar os correntistas sobre os seus direitos, e assim mobilizá-los a denunciar irregularidades", disse.
Segundo Domingos, Todos os bancos visitados nesta quarta-feira pelos fiscais foram multados. Entre os principais problemas constatados estão a espera de mais de 15 minutos nas filas dos caixas, prazo estipulado por lei às agências do Rio; a falta dos 15 assentos preferenciais; e a ausência de cartazes com a escala dos funcionários e o tempo estimado na fila dos caixas.
A última operação ocorreu em agosto deste ano, quando 28, de 32 agências vistoriadas, foram multadas. Segundo Domingos, as irregularidades mais frequentes permanecem as mesmas, porém caso o banco não providencie uma solução até a próxima visita, a multa, que vai de R$ 480 a R$ 7 milhões, pode ser duplicada.