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No Espírito Santo, chuvas deixam 294 pessoas desalojadas e 22 desabrigadas

Municípios mais afetados são: Rio Bananal, Nova Venécia, Governador Lindenberg, Atílio Vivacqua, Baixo Guandu, Castelo, Cachoeiro de Itapemirim, Ecoporanga, Itarana, Laranja da Terra, Vargem Alta e Viana

postado em 17/12/2013 18:01
A Defesa Civil do Espírito Santo informou que 294 pessoas estão desalojadas e 22 desabrigadas por causa das chuvas que atingem o estado desde a última segunda-feira (16/12). Os municípios mais afetados são: Rio Bananal, Nova Venécia, Governador Lindenberg, Atílio Vivacqua, Baixo Guandu, Castelo, Cachoeiro de Itapemirim, Ecoporanga, Itarana, Laranja da Terra, Vargem Alta e Viana.

A Secretaria Nacional de Defesa Civil, ligada ao Ministério da Integração Nacional, enviou avisos aos municípios sobre risco de inundação e deslizamento de terra. Os coordenadores da Defesa Civil dos municípios foram alertados sobre os procedimentos de avaliação das áreas afetadas e de acordo com o risco, a desocupação emergencial desses lugares.

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Em nota, a Defesa Civil do Espírito Santo orienta a população sobre como se proteger, como dirigir-se para um local seguro, ficar atento a movimentação da terra. Outro alerta é que trincas no chão, inclinação de cercas, postes e árvores podem indicar o início de um deslizamento. Nesses casos, abandone imediatamente a casa e procure um local seguro.

Se houver muita infiltração na casa e aparecerem rachaduras nas paredes ou escutar algum barulho estranho, o morador deve deixar sua casa. É recomendado ter sempre em mãos os telefones da Defesa Civil municipal e, em caso de emergência, ligue para o Corpo de Bombeiros, no telefone 193. Evite áreas alagadas, terrenos acidentados, buracos e bueiros abertos, assim como fiação elétrica exposta, pois podem causar acidentes graves.

Ao término da enchente, busque orientação da Defesa Civil sobre o retorno para a casa. É necessário limpar os locais atingidos pela água e lama. Se a casa ficar destruída durante a enchente, não volte a construir no mesmo lugar, porque pode ocorrer um novo desastre.

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