Brasil

Operação da Polícia Civil termina com nove assaltantes mortos em Minas

A quadrilha já vinha sendo monitorada pela Polícia Civil de São Paulo, que observou a movimentação do grupo para Minas

postado em 22/02/2014 11:09
A polícia apreendeu fuzis, pistolas e bananas de dinamite que seriam utilizadas para roubos à caixas eletrônicos Uma operação conjunta das Polícias Civil de Minas e São Paulo terminou com nove assaltantes de banco mortos em Itamonte, no Sul de Minas. Os criminosos faziam parte do que a Polícia Civil chama de uma das mais perigosas quadrilhas especializada em explosões a caixas eletrônicos atuante nas divisas de Minas, Rio e São Paulo. Pelo menos 15 homens em sete carros chegaram fortemente armados à cidade, prontos para realizar assaltos nos bancos locais. Segundo a Polícia Civil, além disso os suspeitos também pretendiam dominar o batalhão da Polícia Militar na cidade. Ciente da movimentação, a corporação, com o apoio da PM e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) aguardou a chegada da quadrilha na cidade. O grupo chegou a explodir um caixa eletrônico na praça da cidade antes de ser surpreendido pelos policiais. No local houve uma troca de tiros e cinco membros da quadrilha foram mortos. Um grupo conseguiu escapar e seguiu em direção à BR-354 onde uma barreira já havia sido formada, fechando a rodovia. Em uma nova troca de tiros, mais quatro homens foram mortos. Outros três suspeitos ficaram feridos e foram levados para o hospital de São Lourenço, onde um policial civil baleado no braço também foi atendido. Mais dois membros da quadrilha foram presos em São Paulo, após terem fugido do local, e um permanece foragido. Um deles foi encontrado Arujá, no interior paulista, com a bandeja de dinheiro obtida do caixa eletrônico explodido. O outro suspeito foi encontrado em Guaratinguetá. Além dos integrantes da quadrilha, a operação também apreendeu três escopetas, cinco fuzis, três revólveres calibre 38, sete pistolas 9 mm e .40, seis bananas de dinamites e duas máscaras.

Tags

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação