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Procon libera venda de leite Elegê integral e semidesnatado no Rio

Segundo nota do Procon, a empresa demonstrou que o teor de gordura presente nos dois tipos de leite não provoca alteração nas características do produto, como ocorreu no caso do desnatado

postado em 25/03/2014 17:57
A Secretaria de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor (Seprocon) informou nesta terça-feira (26/3) que está liberada, em todo o estado, a venda do leite Elegê (integral e semidesnatado). A decisão foi tomada após reunião realizada pelo Procon estadual com representantes da BRF, empresa responsável pela marca Elegê. Segundo nota do Procon, a empresa demonstrou que o teor de gordura presente nos dois tipos de leite não provoca alteração nas características do produto, como ocorreu no caso do desnatado.

Também foram liberados para venda no Rio de Janeiro os leites da marca Parmalat e Líder. Segundo o Procon, representantes da LBR, responsável pelas duas marcas, apresentaram memorando do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, atestando que os produtos sob suspeita não estavam contaminados.

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[SAIBAMAIS]A venda do leite Elegê desnatado continua suspensa, mas a BRF se comprometeu a apresentar laudo técnico, feito por laboratório credenciado pelo Ministério da Agricultura, sobre os lotes que, segundo a empresa, foram adulterados (CDSA 16:53 3, CDNZ 23:55 3 e CDVP 06:09 3) e de dois lotes diferentes, para comparar e demonstrar que só houve problema em três lotes, e não em toda a produção.

Quando apresentar laudo dizendo que o problema é restrito aos três lotes contaminados, a BRF publicará anúncio em três dos principais jornais em circulação no Rio de Janeiro confirmando quais foram os lotes reprovados e declarando a liberação pelo Procon Estadual da venda de todos os outros lotes de leite desnatado Elegê em território fluminense.

O anúncio nos jornais também informará que os consumidores que tiverem caixas de leite dos lotes adulterados poderão trocá-los por outras dos tipos desnatado, integral ou semidesnatado ou receber o dinheiro gasto na compra do produto. A troca poderá ser feita no estabelecimento em que o produto foi comprado, mesmo que o consumidor não tenha mais a nota fiscal.

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