postado em 29/03/2014 18:25
Cerca de mil policiais das forças especiais da Polícia Militar do Rio de Janeiro deverão dar início à ocupação do Complexo da Maré nas primeiras horas deste domingo, abrindo espaço para que as Forças Armadas entrem nas 16 favelas do complexo, localizado às margens da Avenida Brasil ; a principal via de ligação das zonas norte e oeste com o centro e a zona sul da capital fluminense.
Desde o dia 21 a Polícia Militar, especialmente os homens do Batalhão de Operações Especiais (Bope), vem implantando ações não só no complexo de favelas, mas também em comunidades direta ou indiretamente ligadas à Maré.
Ao longo deste período, cerca de 60 pessoas foram presas suspeitas de ligação com o tráfico. Armas, munições e drogas foram apreendidas e casas revistadas. Na noite de ontem (28) a presidenta Dilma Rousseff assinou o decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), que autoriza e legitima o deslocamento de tropas das Forças Armadas para o complexo de favelas, a fim de ajudar na garantia da segurança e da ordem nas comunidades até que as unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) sejam instaladas no complexo. A instalação das UPPs na Maré ocorrerá, segundo o governador Sérgio Cabral, a partir do segundo semestre deste ano. O decreto será publicado segunda-feira, no Diário Oficial da União nesta segunda-feira. As Forças Armadas deverão permanecer na Maré até 31 de julho ; embora o decreto abra a possibilidade de ampliação deste prazo.
[SAIBAMAIS]Durante todo o dia de hoje houve tranquilidade nas 16 favelas do Complexo da Maré, embora os moradores estejam ansiosos na expectativa da ocupação. Embora não tenha, em nenhum momento, confirmado a ocupação da comunidade da Maré para o início da manhã deste domingo, o governador Sérgio Cabral, em entrevista concedida hoje (29) já dava o ato como decisão tomada e já anunciava a disposição dos governos federal, estadual e municipal de iniciarem de imediato a ;ocupação social; da região, com escolas, creches, serviços de saúde e de recreação e lazer para as crianças.
Praticamente todas as entradas e saídas do Complexo da Maré já estão ocupados estrategicamente por viaturas da Polícia Militar para impedir, ou tentar interceptar a entrada e saída de armas e drogas. A imprensa do estado também já dá a ocupação como fato decidido e já traçaram estratégias de cobertura da ação de ocupação policial.
Desde o dia 21 a Polícia Militar, especialmente os homens do Batalhão de Operações Especiais (Bope), vem implantando ações não só no complexo de favelas, mas também em comunidades direta ou indiretamente ligadas à Maré.
Ao longo deste período, cerca de 60 pessoas foram presas suspeitas de ligação com o tráfico. Armas, munições e drogas foram apreendidas e casas revistadas. Na noite de ontem (28) a presidenta Dilma Rousseff assinou o decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), que autoriza e legitima o deslocamento de tropas das Forças Armadas para o complexo de favelas, a fim de ajudar na garantia da segurança e da ordem nas comunidades até que as unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) sejam instaladas no complexo. A instalação das UPPs na Maré ocorrerá, segundo o governador Sérgio Cabral, a partir do segundo semestre deste ano. O decreto será publicado segunda-feira, no Diário Oficial da União nesta segunda-feira. As Forças Armadas deverão permanecer na Maré até 31 de julho ; embora o decreto abra a possibilidade de ampliação deste prazo.
[SAIBAMAIS]Durante todo o dia de hoje houve tranquilidade nas 16 favelas do Complexo da Maré, embora os moradores estejam ansiosos na expectativa da ocupação. Embora não tenha, em nenhum momento, confirmado a ocupação da comunidade da Maré para o início da manhã deste domingo, o governador Sérgio Cabral, em entrevista concedida hoje (29) já dava o ato como decisão tomada e já anunciava a disposição dos governos federal, estadual e municipal de iniciarem de imediato a ;ocupação social; da região, com escolas, creches, serviços de saúde e de recreação e lazer para as crianças.
Praticamente todas as entradas e saídas do Complexo da Maré já estão ocupados estrategicamente por viaturas da Polícia Militar para impedir, ou tentar interceptar a entrada e saída de armas e drogas. A imprensa do estado também já dá a ocupação como fato decidido e já traçaram estratégias de cobertura da ação de ocupação policial.