postado em 23/04/2014 17:27
A Polícia Civil confirmou nesta quarta-feira (23/4) que o dançarino Douglas Rafael da Silva foi atingido por um tiro. A informação foi divulgada nesta tarde pelo titular da Delegacia de Ipanema (13; DP), Gilberto Ribeiro.
Douglas Rafael da Silva Pereira, 26 anos, teve o pulmão perfurado por um objeto "compatível com projétil de arma de fogo", de acordo com informações do laudo do Instituto Médico Legal (IML) que saiu nesta quarta. O corpo do dançarino do programa Esquenta foi encontrado em uma creche no morro Pavão-Pavãozinho, no Rio de Janeiro, na terça-feira (22/4).
[SAIBAMAIS]De acordo com o laudo, havia "uma ferida com orla de escoriação e zona de enxugo, compatível com ferimento de entrada de projétil de arma de fogo" e "uma ferida com bordos irregulares e evertidos, compatível com ferimento de saída de projétil de arma de fogo" no corpo. DG, como era conhecido o rapaz, teria sido atingido nas costas, na região lombar, e o tiro saiu pelo ombro do rapaz.
Douglas Rafael da Silva Pereira, 26 anos, teve o pulmão perfurado por um objeto "compatível com projétil de arma de fogo", de acordo com informações do laudo do Instituto Médico Legal (IML) que saiu nesta quarta. O corpo do dançarino do programa Esquenta foi encontrado em uma creche no morro Pavão-Pavãozinho, no Rio de Janeiro, na terça-feira (22/4).
[SAIBAMAIS]De acordo com o laudo, havia "uma ferida com orla de escoriação e zona de enxugo, compatível com ferimento de entrada de projétil de arma de fogo" e "uma ferida com bordos irregulares e evertidos, compatível com ferimento de saída de projétil de arma de fogo" no corpo. DG, como era conhecido o rapaz, teria sido atingido nas costas, na região lombar, e o tiro saiu pelo ombro do rapaz.
Laudo preliminar do Instituto Médico-Legal (IML), feito na noite de ontem, já havia mostrado que Douglas morreu devido a uma hemorragia interna decorrente ;de laceração pulmonar proveniente de ferimento transfixante do tórax;.
A morte do rapaz motivou de moradores do Pavão-Pavãozinho, que desceram o morro e tentaram interditar ruas da região, sendo impedidas por um forte contingente policial. Os policiais atiraram bombas de efeito moral, gás de pimenta e dispararam balas de borracha para dispersar os manifestantes.
*Com informações do Estado de Minas