postado em 06/05/2014 21:11
A 3; Vara Criminal de São Bernardo do Campo (SP) condenou nesta terça-feira (6/5) três acusados de matar a dentista Cynthia Magaly Moutinho de Souza. Victor Miguel Souza Silva e Thiago de Jesus Pereira receberam pena de 37 anos de prisão cada. Jonatas Cassiano Araújo foi sentenciado a 36 anos de prisão. Todos foram condenados pelos crimes de roubo, extorsão, latrocínio e formação de quadrilha.
Em abril de 2013, o grupo invadiu o consultório da dentista, mas não encontraram dinheiro no local. Tentaram então sacar dinheiro da conta bancária da vítima. Após constatarem que Cyntia tinha apenas R$ 30, atearam fogo no corpo dela.
Na sentença, o juiz Edegar de Sousa Castro ressaltou que o crime acabou incentivando delitos semelhantes. ;A brutal consequência do assalto cometido pelos réus ganhou imediata repercussão social, o que, pelo lado negativo da exposição midiática, ensejou novos crimes perpetrados pela mesma forma de execução por parte de criminosos associados em quadrilhas, isto é, os agentes passaram a aterrorizar os subjugados mediante a ameaça de atear-lhes fogo. O crime, cometido de forma brutal, causou reflexos em toda a sociedade;, destacou o magistrado.
No início de junho do ano passado, pouco mais de um mês após o assassinato de Cyntia, o dentista Alexandre Peçanha Gaddy também morreu depois de ser queimado vivo por criminosos. Ele foi atacado em São José dos Campos, interior paulista.
Em abril de 2013, o grupo invadiu o consultório da dentista, mas não encontraram dinheiro no local. Tentaram então sacar dinheiro da conta bancária da vítima. Após constatarem que Cyntia tinha apenas R$ 30, atearam fogo no corpo dela.
Na sentença, o juiz Edegar de Sousa Castro ressaltou que o crime acabou incentivando delitos semelhantes. ;A brutal consequência do assalto cometido pelos réus ganhou imediata repercussão social, o que, pelo lado negativo da exposição midiática, ensejou novos crimes perpetrados pela mesma forma de execução por parte de criminosos associados em quadrilhas, isto é, os agentes passaram a aterrorizar os subjugados mediante a ameaça de atear-lhes fogo. O crime, cometido de forma brutal, causou reflexos em toda a sociedade;, destacou o magistrado.
No início de junho do ano passado, pouco mais de um mês após o assassinato de Cyntia, o dentista Alexandre Peçanha Gaddy também morreu depois de ser queimado vivo por criminosos. Ele foi atacado em São José dos Campos, interior paulista.