postado em 21/05/2014 18:53
O Ministério Público de São Paulo vai investigar o ato dos motoristas de ônibus, realizados tanto ontem (20/5) e hoje (21/5), quando foram fechados 16 terminais, afetando mais de 200 mil passageiros, quanto no último dia 12, quando foram paralisadas 19 linhas e 224 coletivos. O inquérito civil foi instaurado hoje. O MP considerou que o movimento violou os princípios da Política Nacional de Mobilidade Urbana. A promotoria vai apurar a responsabilidade de entidade sindical na paralisação.
;Com a instauração do inquérito civil, foi expedido ofício ao Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores Rodoviários Urbanos de São Paulo solicitando informações sobre pessoas, entidades e empresas que, de qualquer modo, tenham colaborado para as paralisações, e à Secretaria Municipal de Transportes, solicitando informações e documentos sobre os fatos, com detalhamento possível sobre as causas, consequências e, especialmente, a indicação da população usuária que foi afetada diretamente pela paralisação;, afirma o MP, em nota publicada no site, a qual solicita mensuração do prejuízo acarretado à cidade pela paralisação.
Além das paralisações mais recentes, o MP vai investigar a atuação da Polícia Militar (PM) no dia 12 de maio, durante um protesto grevista na Estrada do M;Boi Mirim. Naquele dia, o ato ocasionou a interrupção do trânsito na região e a saída dos coletivos das garagens. De acordo com a ação judicial, a PM não agiu para impedir a ação dos manifestantes. Como cabe à Polícia Militar a preservação da ordem pública e a segurança da cidade, inclusive a manutenção do direito de ir e vir, foi expedido um ofício à Secretaria de Segurança Pública para que a posição da PM seja analisada.
;Com a instauração do inquérito civil, foi expedido ofício ao Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores Rodoviários Urbanos de São Paulo solicitando informações sobre pessoas, entidades e empresas que, de qualquer modo, tenham colaborado para as paralisações, e à Secretaria Municipal de Transportes, solicitando informações e documentos sobre os fatos, com detalhamento possível sobre as causas, consequências e, especialmente, a indicação da população usuária que foi afetada diretamente pela paralisação;, afirma o MP, em nota publicada no site, a qual solicita mensuração do prejuízo acarretado à cidade pela paralisação.
Além das paralisações mais recentes, o MP vai investigar a atuação da Polícia Militar (PM) no dia 12 de maio, durante um protesto grevista na Estrada do M;Boi Mirim. Naquele dia, o ato ocasionou a interrupção do trânsito na região e a saída dos coletivos das garagens. De acordo com a ação judicial, a PM não agiu para impedir a ação dos manifestantes. Como cabe à Polícia Militar a preservação da ordem pública e a segurança da cidade, inclusive a manutenção do direito de ir e vir, foi expedido um ofício à Secretaria de Segurança Pública para que a posição da PM seja analisada.