postado em 24/05/2014 14:10
Professores e servidores da rede municipal e estadual de ensino em greve há 12 dias fazem neste sábado (24/5) um rolezinho no NorteShopping, na zona norte do Rio de Janeiro. A ideia é esclarecer a população sobre as reivindicações e a situação das escolas públicas. Segundo a categoria, estão parados 30% dos servidores da rede municipal e 50% da rede estadual. A ação está previsto para às 18 horas, em frente a entrada no shopping, que fica no Caxambi.
De acordo com o coordenador geral do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe), Alex Trentino, no rolezinho os profissionais distribuirão panfletos e conversarão com os frequentadores do local. ;O objetivo é dialogar com a população, apresentar as razões da nossa greve, mostrar os ataques do governo contra escolas públicas e pedir negociação já, para que possamos ser atendido nas nossas revindicações;, disse.
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Para Tretino, o apoio da sociedade é fundamental para conquistar 20% de reajuste salarial para a educação, redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais e dedicação de um terço da carga horária para o planejamento das aulas. ;A população usa a escola pública, é diretamente afetada pelas politicas de governos que acabam atrapalhando o desenvolvimento da educação;, afirmou o coordenador do sindicato.
A agenda dos servidores da rede de ensino segue cheia na próxima semana. Segunda-feira (26) eles fazem uma manifestação às 10h no aeroporto Galeão, no momento em que parte dos jogadores da seleção brasileira estarão chegando para disputar a Copa do Mundo. Após o ato, os grevistas seguem para a concentração dos jogadores, na Granja Comary, em Teresópolis, região serrana, onde farão outro protesto.
Para dialogar com a categoria, na quarta-feira (28), às 11 horas, a prefeitura recebe as lideranças sindicais. No âmbito estadual, as negociações seguem mais lentas, segundo o sindicato. ;O líder do governo na Alerj [Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, deputado André Correa] ficou de marcar reunião com o governador [Luiz Fernando Pezão], mas ainda não temos a data;, disse Trentino. A próxima assembleia da categoria está marcada para sexta-feira (30).
Procuradas pela Agência Brasil, as secretarias Municipal e Estadual de Educação não comentaram as reivindicações dos servidores da rede.
De acordo com o coordenador geral do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe), Alex Trentino, no rolezinho os profissionais distribuirão panfletos e conversarão com os frequentadores do local. ;O objetivo é dialogar com a população, apresentar as razões da nossa greve, mostrar os ataques do governo contra escolas públicas e pedir negociação já, para que possamos ser atendido nas nossas revindicações;, disse.
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Para Tretino, o apoio da sociedade é fundamental para conquistar 20% de reajuste salarial para a educação, redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais e dedicação de um terço da carga horária para o planejamento das aulas. ;A população usa a escola pública, é diretamente afetada pelas politicas de governos que acabam atrapalhando o desenvolvimento da educação;, afirmou o coordenador do sindicato.
A agenda dos servidores da rede de ensino segue cheia na próxima semana. Segunda-feira (26) eles fazem uma manifestação às 10h no aeroporto Galeão, no momento em que parte dos jogadores da seleção brasileira estarão chegando para disputar a Copa do Mundo. Após o ato, os grevistas seguem para a concentração dos jogadores, na Granja Comary, em Teresópolis, região serrana, onde farão outro protesto.
Para dialogar com a categoria, na quarta-feira (28), às 11 horas, a prefeitura recebe as lideranças sindicais. No âmbito estadual, as negociações seguem mais lentas, segundo o sindicato. ;O líder do governo na Alerj [Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, deputado André Correa] ficou de marcar reunião com o governador [Luiz Fernando Pezão], mas ainda não temos a data;, disse Trentino. A próxima assembleia da categoria está marcada para sexta-feira (30).
Procuradas pela Agência Brasil, as secretarias Municipal e Estadual de Educação não comentaram as reivindicações dos servidores da rede.