postado em 05/06/2014 18:55
Começou nesta quinta-feira (5/6) em Brasília o 8; Encontro e Feira dos Povos do Cerrado, que reúne cerca de 700 representantes de comunidades tradicionais, indígenas, quilombolas, geraizeiros, vazanteiros, quebradeiras de coco e agricultores familiares. Organizado pela Rede Cerrado, o evento faz parte das comemorações da Semana do Meio Ambiente e quer chamar a atenção das autoridades para problemas relativos ao direito à terra, conservação de áreas protegidas e produção agroextrativista.
Um dos organizadores do evento, Juliano George Basso disse que a feira é uma oportunidade de reunir várias associações representativas de povos do Cerrado para acessar e fomentar políticas públicas direcionadas ao bioma, além de mostrar um pouco da cultura da região, por meio dos produtos e do patrimonial material e imaterial.
;Essa é uma discussão muito forte, o Ministério Público Federal está aqui bastante presente trazendo algumas discussões relacionadas ao direito desses povos a manter sua cultura e a biodiversidade onde vivem, ou seja, o Cerrado. Todas essas ações estão sendo feitas para que isso possa ser alcançado, junto com Ministério do Meio Ambiente;, disse.
Para Célia Xacriabá, líder indígena que vive em São João das Missões (MG), o evento é uma maneira de unir a luta das associações do Cerrado. ;Esse espaço da Rede Cerrado é um momento real de unificação de luta. É um espaço real de visibilidade porque a gente consegue protagonizar, falar e ser ouvido;, avaliou.
O encontro vai até o próximo domingo (8/6) e conta com uma programação de debates, mesas redondas, seminários, atrações culturais dos povos indígenas, quilombolas, feira dos produtos da sociobiodiversidade e praça gastronômica. A expectativa dos organizadores é que 30 mil pessoas passem pelo evento, montado no Complexo Cultural da Funarte, na área central de Brasília.
Um dos organizadores do evento, Juliano George Basso disse que a feira é uma oportunidade de reunir várias associações representativas de povos do Cerrado para acessar e fomentar políticas públicas direcionadas ao bioma, além de mostrar um pouco da cultura da região, por meio dos produtos e do patrimonial material e imaterial.
;Essa é uma discussão muito forte, o Ministério Público Federal está aqui bastante presente trazendo algumas discussões relacionadas ao direito desses povos a manter sua cultura e a biodiversidade onde vivem, ou seja, o Cerrado. Todas essas ações estão sendo feitas para que isso possa ser alcançado, junto com Ministério do Meio Ambiente;, disse.
Para Célia Xacriabá, líder indígena que vive em São João das Missões (MG), o evento é uma maneira de unir a luta das associações do Cerrado. ;Esse espaço da Rede Cerrado é um momento real de unificação de luta. É um espaço real de visibilidade porque a gente consegue protagonizar, falar e ser ouvido;, avaliou.
O encontro vai até o próximo domingo (8/6) e conta com uma programação de debates, mesas redondas, seminários, atrações culturais dos povos indígenas, quilombolas, feira dos produtos da sociobiodiversidade e praça gastronômica. A expectativa dos organizadores é que 30 mil pessoas passem pelo evento, montado no Complexo Cultural da Funarte, na área central de Brasília.