postado em 16/06/2014 18:25
Em Salvador, onde Alemanha e Portugal se enfrentaram nesta segunda-feira(16/6) no começo da tarde, integrantes do Comitê Popular da Copa entregaram flores de papel crepom com frases de protesto em inglês, português e alemão aos torcedores. Os ativistas conversaram com os torcedores e pediram que as flores fossem erguidas a cada gol na partida na Arena Fonte Nova para simbolizar o protesto dos que são contra o Mundial.
Foram distribuídas 150 flores durante toda a manhã, segundo a organização. "A ideia é criar uma contrainformação. Muitos torcedores foram receptivos e inclusive já sabiam das causas. Queriam saber mais", diz o integrante da Associação Nacional dos Comitês Populares da Copa (Ancop) e do Comitê Popular da Copa de Salvador, Argemiro Ferreira de Almeida.
Entre as reivindicações dos manifestantes, estão o fim das remoções e despejos, o fim da violência estatal e higienização das ruas do centro nas cidades-sede, garantindo à população em situação de rua políticas de acesso à alimentação, abrigo e higiene pessoal, como trabalho e assistência social.
Além disso, segundo carta aberta publicada no Portal Popular da Copa e das Olimpíadas, pedem a criação de campanhas de combate à exploração sexual e ao tráfico de pessoas nas escolas da rede pública, na rede hoteleira, nas proximidades dos estádios e regiões turísticas, bem como a desmilitarização da polícia e fim da repressão aos movimentos sociais.
Após a partida, a Polícia Militar baiana informou que ocorreu uma outra manifestação pacífica, com cerca de 30 pessoas. O grupo caminhou sem o uso de máscaras, protestando contra a Copa. As pessoas saíram do Terreiro de Jesus, no Centro Histórico, em direção ao Largo do Pelourinho. Segundo a PM, não houve necessidade de intervenção ou transtorno ao trânsito local.
Foram distribuídas 150 flores durante toda a manhã, segundo a organização. "A ideia é criar uma contrainformação. Muitos torcedores foram receptivos e inclusive já sabiam das causas. Queriam saber mais", diz o integrante da Associação Nacional dos Comitês Populares da Copa (Ancop) e do Comitê Popular da Copa de Salvador, Argemiro Ferreira de Almeida.
Entre as reivindicações dos manifestantes, estão o fim das remoções e despejos, o fim da violência estatal e higienização das ruas do centro nas cidades-sede, garantindo à população em situação de rua políticas de acesso à alimentação, abrigo e higiene pessoal, como trabalho e assistência social.
Além disso, segundo carta aberta publicada no Portal Popular da Copa e das Olimpíadas, pedem a criação de campanhas de combate à exploração sexual e ao tráfico de pessoas nas escolas da rede pública, na rede hoteleira, nas proximidades dos estádios e regiões turísticas, bem como a desmilitarização da polícia e fim da repressão aos movimentos sociais.
Após a partida, a Polícia Militar baiana informou que ocorreu uma outra manifestação pacífica, com cerca de 30 pessoas. O grupo caminhou sem o uso de máscaras, protestando contra a Copa. As pessoas saíram do Terreiro de Jesus, no Centro Histórico, em direção ao Largo do Pelourinho. Segundo a PM, não houve necessidade de intervenção ou transtorno ao trânsito local.