postado em 23/06/2014 16:12
Duas manifestações anticopa e contrárias à política de segurança do governo do Rio ocorrem na orla de Copacabana, em meio aos milhares de torcedores que chegam à praia para acompanhar, na Fifa Fan Fest, o jogo do Brasil contra Camarões. A partida começa às 17h.
O policiamento foi reforçado ao longo da Avenida Atlântica, inclusive com agentes da Força Nacional. Os manifestantes seguram faixas e cartazes lembrando os nomes de vítimas mortas em ações policiais, como o pedreiro Amarildo de Souza, a auxiliar de serviços gerais Claudia Silva e o dançarino Douglas Rafael Pereira, o DG.
O morador de rua Rafael Braga ; preso no ano passado durante os protestos ; também foi lembrado. Ele era o único manifestante que continuava preso, acusado de portar explosivos, embora a defesa aleguasse que o rapaz levava apenas material de limpeza. Segundo a ativista Mariangela Carvalho, da Frente Independente Popular (FIP), ele ganhou a liberdade provisória na última semana.
Enquanto os manifestantes seguem pela Avenida Atlântica, gritando frases como "O lucro da Fifa é surreal, aqui no Brasil não fica um real", e "Da Copa, eu abro mão, eu quero mais dinheiro para saúde e educação", e batendo tambor, os turistas parecem não se intimidar e param para bater fotos. Para eles, foram confeccionados cartazes e panfletos em inglês, com o título Why shout there won;t be a World Cup ; Porque gritamos não vai ter Copa, em tradução livre.
O policiamento foi reforçado ao longo da Avenida Atlântica, inclusive com agentes da Força Nacional. Os manifestantes seguram faixas e cartazes lembrando os nomes de vítimas mortas em ações policiais, como o pedreiro Amarildo de Souza, a auxiliar de serviços gerais Claudia Silva e o dançarino Douglas Rafael Pereira, o DG.
O morador de rua Rafael Braga ; preso no ano passado durante os protestos ; também foi lembrado. Ele era o único manifestante que continuava preso, acusado de portar explosivos, embora a defesa aleguasse que o rapaz levava apenas material de limpeza. Segundo a ativista Mariangela Carvalho, da Frente Independente Popular (FIP), ele ganhou a liberdade provisória na última semana.
Enquanto os manifestantes seguem pela Avenida Atlântica, gritando frases como "O lucro da Fifa é surreal, aqui no Brasil não fica um real", e "Da Copa, eu abro mão, eu quero mais dinheiro para saúde e educação", e batendo tambor, os turistas parecem não se intimidar e param para bater fotos. Para eles, foram confeccionados cartazes e panfletos em inglês, com o título Why shout there won;t be a World Cup ; Porque gritamos não vai ter Copa, em tradução livre.