postado em 23/06/2014 16:51
Com presença ostensiva de policiais da tropa de choque e da cavalaria, manifestantes fazem na tarde desta segunda-feira (23/6) o 11; ato contra a realização da Copa do Mundo, denominado Se Não Tiver Direitos Não Vai Ter Copa. Além dos gastos para a realização do Mundial, os ativistas protestam contra a repressão policial e pelo direito de livre manifestação e de greve.
;O ato de hoje está pautado pelo combate à repressão que aconteceu no dia 12, na abertura do Mundial, que a gente não teve o direito de manifestação garantido. A gente sequer pode iniciar o ato. A gente está colocando a pauta da repressão e do direito de greve que foi aviltado porque várias categorias tentaram erguer greves às vésperas da Copa e foram reprimidas;, disse o manifestante Rodrigo Antonio, membro do coletivo Território Livre, que organizou o ato.
Apesar da pouca presença de manifestantes na concentração do ato na Praça do Ciclista, na região da Avenida Paulista, há muitos policiais da Tropa de Choque da Polícia Militar, da Cavalaria, além de equipes em motocicletas e a pé. Alguns policiais portam armas de grosso calibre nas mãos. Sobre os cavalos, soldados da PM estão armados com sabres.
;As pessoas muitas vezes nem tem coragem de vir ao ato. Quando vem, se deparam com um aparato [da polícia] totalmente desproporcional à nossa possibilidade de se manifestar;, destacou Antonio.
A estratégia da polícia hoje é bastante diferente da adotada na última manifestação do Movimento Passe Livre (MPL), ocorrida na quinta-feira passada, quando poucos policiais foram vistos durante a passeata. No final do ato, parte dos manifestantes, mascarados, destruíram duas concessionárias de automóveis na região da Marginal Pinheiros.
;Aconteceu como em 2013, havia atos em que a polícia não intervinha justamente para jogar na opinião pública a ideia de que a presença da polícia é necessária e deve ser ostensiva;, disse Antonio. A polícia foi contatada pela reportagem, mas ainda não se manifestou. Não há uma estimativa oficial da quantidade de pessoas presentes na manifestação.
;O ato de hoje está pautado pelo combate à repressão que aconteceu no dia 12, na abertura do Mundial, que a gente não teve o direito de manifestação garantido. A gente sequer pode iniciar o ato. A gente está colocando a pauta da repressão e do direito de greve que foi aviltado porque várias categorias tentaram erguer greves às vésperas da Copa e foram reprimidas;, disse o manifestante Rodrigo Antonio, membro do coletivo Território Livre, que organizou o ato.
Apesar da pouca presença de manifestantes na concentração do ato na Praça do Ciclista, na região da Avenida Paulista, há muitos policiais da Tropa de Choque da Polícia Militar, da Cavalaria, além de equipes em motocicletas e a pé. Alguns policiais portam armas de grosso calibre nas mãos. Sobre os cavalos, soldados da PM estão armados com sabres.
;As pessoas muitas vezes nem tem coragem de vir ao ato. Quando vem, se deparam com um aparato [da polícia] totalmente desproporcional à nossa possibilidade de se manifestar;, destacou Antonio.
A estratégia da polícia hoje é bastante diferente da adotada na última manifestação do Movimento Passe Livre (MPL), ocorrida na quinta-feira passada, quando poucos policiais foram vistos durante a passeata. No final do ato, parte dos manifestantes, mascarados, destruíram duas concessionárias de automóveis na região da Marginal Pinheiros.
;Aconteceu como em 2013, havia atos em que a polícia não intervinha justamente para jogar na opinião pública a ideia de que a presença da polícia é necessária e deve ser ostensiva;, disse Antonio. A polícia foi contatada pela reportagem, mas ainda não se manifestou. Não há uma estimativa oficial da quantidade de pessoas presentes na manifestação.