postado em 27/06/2014 16:02
O Hospital Santa Casa da Misericórdia, no centro do Rio, foi reaberto nesta sexta-feira (27/6) para atendimentos gratuitos e será administrado pela Associação da Misericórdia. A unidade de saúde voltou a funcionar, após ter sido fechada em outubro do ano passado pela Vigilância Sanitária, por falta de condições de trabalho. O hospital vai funcionar, inicialmente, com duas enfermarias e 15 ambulatórios.
O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão disse que a unidade de saúde terá capacidade, inicialmente, de atender 120 pacientes diariamente. Segundo ele, o governo está reabrindo a parte do hospital, não interferindo na administração da Santa Casa com os cemitérios.
;A parte que estamos assumindo é do hospital. A gente quer dar vida ao hospital. Estamos ajudando o hospital a ser reaberto, as enfermarias, começar a atender em ambulatório. Em convênio com a Universidade Estácio de Sá vamos recuperar 225 leitos. Nós queremos chegar, até agosto, com 300 leitos de retaguarda para a nossa rede hospitalar;, explicou.
De acordo com Pezão, um dos principais objetivos do governo do estado é impedir que haja, novamente, atraso de salário dos funcionários do hospital, ;como nós encontramos aqui há 85 dias atrás;. Segundo o governador, a cada mês será vencida uma etapa para a reestruturação total da unidade.
O coordenador de saúde da Santa Casa, José Galvão afirmou que é essencial a reabertura do hospital para a interação dos estudantes de medicina das universidades com a prática da profissão e o melhor atendimentos dos cidadãos.
;Nós tínhamos, inicialmente, cerca de 600 leitos. Com os novos critérios da Vigilância Sanitária, que protege muito a qualidade do atendimento dos pacientes internados, esse número caiu para 400 leitos. Desses 400 leitos, 250 serão do SUS [Sistema Único de Saúde] e 150 serão para unidades particulares. O valor [das reformas] foi avaliado em aprpoximadamente R$ 5 milhões. Como é uma obra que pode ser mais longa, não dá para precisar o valor;, disse.
O cirurgião plástico Ivo Pitanguy, que atende a mais de meio século na Santa Casa da Misericórdia, disse que é uma felicidade muito grande, principalmente, por ser um hospital que atendeu milhares de brasileiros ao longo dos anos.
;Todos os médicos que trabalham aqui, trabalham pelo prazer de exercer a medicina. Não há nenhum sentido de contrato, de ganhar dinheiro. Mas é um sentido muito maior. De passar adiante, de formar escola. Aquilo [desvio de dinheiro] abalou muito o hospital. Foi muito desagradável. Mas é muito importante esta força para auxiliar a instituição;, concluiu.
O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão disse que a unidade de saúde terá capacidade, inicialmente, de atender 120 pacientes diariamente. Segundo ele, o governo está reabrindo a parte do hospital, não interferindo na administração da Santa Casa com os cemitérios.
;A parte que estamos assumindo é do hospital. A gente quer dar vida ao hospital. Estamos ajudando o hospital a ser reaberto, as enfermarias, começar a atender em ambulatório. Em convênio com a Universidade Estácio de Sá vamos recuperar 225 leitos. Nós queremos chegar, até agosto, com 300 leitos de retaguarda para a nossa rede hospitalar;, explicou.
De acordo com Pezão, um dos principais objetivos do governo do estado é impedir que haja, novamente, atraso de salário dos funcionários do hospital, ;como nós encontramos aqui há 85 dias atrás;. Segundo o governador, a cada mês será vencida uma etapa para a reestruturação total da unidade.
O coordenador de saúde da Santa Casa, José Galvão afirmou que é essencial a reabertura do hospital para a interação dos estudantes de medicina das universidades com a prática da profissão e o melhor atendimentos dos cidadãos.
;Nós tínhamos, inicialmente, cerca de 600 leitos. Com os novos critérios da Vigilância Sanitária, que protege muito a qualidade do atendimento dos pacientes internados, esse número caiu para 400 leitos. Desses 400 leitos, 250 serão do SUS [Sistema Único de Saúde] e 150 serão para unidades particulares. O valor [das reformas] foi avaliado em aprpoximadamente R$ 5 milhões. Como é uma obra que pode ser mais longa, não dá para precisar o valor;, disse.
O cirurgião plástico Ivo Pitanguy, que atende a mais de meio século na Santa Casa da Misericórdia, disse que é uma felicidade muito grande, principalmente, por ser um hospital que atendeu milhares de brasileiros ao longo dos anos.
;Todos os médicos que trabalham aqui, trabalham pelo prazer de exercer a medicina. Não há nenhum sentido de contrato, de ganhar dinheiro. Mas é um sentido muito maior. De passar adiante, de formar escola. Aquilo [desvio de dinheiro] abalou muito o hospital. Foi muito desagradável. Mas é muito importante esta força para auxiliar a instituição;, concluiu.