postado em 10/07/2014 17:31
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decretou nesta quinta-feira (10/7) a prisão preventiva de 11 pessoas envolvidas no esquema de venda ilegal de ingressos para os jogos da Copa do Mundo. Entre eles, está o britânico Raymond Whelan, diretor-executivo da Match, empresa autorizada pela Federação Internacional de Futebol (Fifa) para comercializar os ingressos. Whelan havia sido preso anteriormente e foi liberado por meio de um habeas corpus.
Policiais da 18; Delegacia de Polícia, chefiada pelo delegado Fábio Barucke, foram na tarde de hoje ao hotel Copacabana Palace, mas não encontraram Whelan. O promotor Marcos Kac disse disse que informações preliminares apontam que o britânico pode ter fugido. Embora Whelan tenha entregue o passaporte às autoridades, o promotor disse que ele pode requerer outro documento e sair do país.
;A informação que eu tive é que ele fugiu. Não foi preso. Como não tinha mandado de prisão contra ele, poderia até ter solicitado outro passaporte no consulado. Ele é inglês. Se vai para a Inglaterra, vai responder processo lá. Se for condenado, ele volta [ao Brasil] para cumprir? ;, indagou Kac. A assessoria do tribunal informou que o processo está em segredo de Justiça e que não poderia fornecer informações mais detalhadas, como o nome do juiz do caso ou o nome dos presos.
Policiais da 18; Delegacia de Polícia, chefiada pelo delegado Fábio Barucke, foram na tarde de hoje ao hotel Copacabana Palace, mas não encontraram Whelan. O promotor Marcos Kac disse disse que informações preliminares apontam que o britânico pode ter fugido. Embora Whelan tenha entregue o passaporte às autoridades, o promotor disse que ele pode requerer outro documento e sair do país.
;A informação que eu tive é que ele fugiu. Não foi preso. Como não tinha mandado de prisão contra ele, poderia até ter solicitado outro passaporte no consulado. Ele é inglês. Se vai para a Inglaterra, vai responder processo lá. Se for condenado, ele volta [ao Brasil] para cumprir? ;, indagou Kac. A assessoria do tribunal informou que o processo está em segredo de Justiça e que não poderia fornecer informações mais detalhadas, como o nome do juiz do caso ou o nome dos presos.