postado em 17/07/2014 15:40
Alunos que participam da capacitação profissional com foco em sustentabilidade de 13 comunidades, em sua maioria com a presença da Unidade de Polícia Pacificadora, se formaram nesta quinta-feira (17/7) no projeto Fábrica Verde, EcoModa e EcoBuffet, da Secretaria de Estado de Ambiente. A solenidade ocorreu no Teatro João Caetano, no Centro do Rio, com a formação de 582 alunos e contou com a doação de 200 mil CDs e DVDs piratas apreendidos pela Polícia Civil para serem reutilizados no projeto.
Os projetos socioambientais são destinados a moradores em situação de vulnerabilidade social. O projeto Fábrica Verde capacita profissionais em montagem e manutenção de equipamentos de informática, a partir de lixo eletrônico, já o EcoBuffet ministra aulas de culinária com técnicas de aproveitamento total dos alimentos, além do EcoModa, que oferece qualificação em moda sustentável.
Segundo a aluna Ângela Maria da Silva Muniz, de 61 anos, que fez o curso no EcoModa Mangueira pretende produzir as próprias peças para vender.
"Lá eu aprendi a fazer bolsa, colar, costurar, estampar, bordar. Esse curso foi muito bom, aprendi muito e vou começar a produzir as minhas peças em casa para vender. Resolvi fazer o curso porque me aposentei, e só ficava naquele processo de atividade física. Pensei em aproveitar o tempo vago para aprender alguma coisa de bom, que vai me dar futuro. Valeu a pena esses cinco meses de curso", contou.
O projeto da Fábrica Verde é desenvolvido nas comunidades da Chacrinha, Vila Kennedy e Jardim Bangu. O EcoModa tem cursos em São Gonçalo, Cordovil, Guapimirim, Paracambi e na Mangueira. O programa do EcoBuffet, é realizado em São João de Meriti, Copacabana, Anchieta, Jacarezinho e também na Chacrinha.
De acordo com o secretário estadual do Ambiente, Carlos Portinho, o objetivo é levar o projeto para o interior do estado. "Hoje a gente reúne os três projetos na formação dos alunos e também na apresentação do trabalho deles, o que mostra que essas ações tem exito, tanto é que estamos expandindo e triplicamos o número de comunidades atendidas;, disse acrescentando que ; vamos chegar ao interior do estado ou pelo menos nas principais regiões, criando polos para que essas atividades sejam iniciadas, capacitando várias pessoas, e futuros profissionais que vão ter oportunidade no mercado de trabalho", disse.
A Polícia Civil conseguiu uma autorização do Poder Judiciário para doar cerca de 200 mil CDs e DVDs piratas apreendidos em uma só ação da Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Propriedade Imaterial em abril deste ano para o projeto EcoModa. Segundo a delegada titular, Barbara Bueno, o objetivo é tentar reciclar os produtos que seriam inutilizados. "É a primeira vez que a polícia vai dar esse tipo de destinação de material apreendido de crime. Tira o produto do crime gerando uma perda para o criminoso, e depois destina a um projeto socioambiental dessa relevância, disse.
;É um marco para polícia, é um símbolo muito forte de atuação da polícia em qualquer ação que contribua para a segurança pública. A polícia deve permanecer engajada a esse tipo de projeto. Não tem que fazer só a repressão tem que estar engajada na prevenção", contou Bueno. ;Para a Polícia Civil esse projeto era tudo que a gente queria. A nossa parceria tem muito futuro. Acho que a Polícia Civil tem interesse e vai acabar firmando esse convênio com outras delegacias que poderão também doar os produtos apreendidos;, disse a delegada.
Os projetos socioambientais são destinados a moradores em situação de vulnerabilidade social. O projeto Fábrica Verde capacita profissionais em montagem e manutenção de equipamentos de informática, a partir de lixo eletrônico, já o EcoBuffet ministra aulas de culinária com técnicas de aproveitamento total dos alimentos, além do EcoModa, que oferece qualificação em moda sustentável.
Segundo a aluna Ângela Maria da Silva Muniz, de 61 anos, que fez o curso no EcoModa Mangueira pretende produzir as próprias peças para vender.
"Lá eu aprendi a fazer bolsa, colar, costurar, estampar, bordar. Esse curso foi muito bom, aprendi muito e vou começar a produzir as minhas peças em casa para vender. Resolvi fazer o curso porque me aposentei, e só ficava naquele processo de atividade física. Pensei em aproveitar o tempo vago para aprender alguma coisa de bom, que vai me dar futuro. Valeu a pena esses cinco meses de curso", contou.
O projeto da Fábrica Verde é desenvolvido nas comunidades da Chacrinha, Vila Kennedy e Jardim Bangu. O EcoModa tem cursos em São Gonçalo, Cordovil, Guapimirim, Paracambi e na Mangueira. O programa do EcoBuffet, é realizado em São João de Meriti, Copacabana, Anchieta, Jacarezinho e também na Chacrinha.
De acordo com o secretário estadual do Ambiente, Carlos Portinho, o objetivo é levar o projeto para o interior do estado. "Hoje a gente reúne os três projetos na formação dos alunos e também na apresentação do trabalho deles, o que mostra que essas ações tem exito, tanto é que estamos expandindo e triplicamos o número de comunidades atendidas;, disse acrescentando que ; vamos chegar ao interior do estado ou pelo menos nas principais regiões, criando polos para que essas atividades sejam iniciadas, capacitando várias pessoas, e futuros profissionais que vão ter oportunidade no mercado de trabalho", disse.
A Polícia Civil conseguiu uma autorização do Poder Judiciário para doar cerca de 200 mil CDs e DVDs piratas apreendidos em uma só ação da Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Propriedade Imaterial em abril deste ano para o projeto EcoModa. Segundo a delegada titular, Barbara Bueno, o objetivo é tentar reciclar os produtos que seriam inutilizados. "É a primeira vez que a polícia vai dar esse tipo de destinação de material apreendido de crime. Tira o produto do crime gerando uma perda para o criminoso, e depois destina a um projeto socioambiental dessa relevância, disse.
;É um marco para polícia, é um símbolo muito forte de atuação da polícia em qualquer ação que contribua para a segurança pública. A polícia deve permanecer engajada a esse tipo de projeto. Não tem que fazer só a repressão tem que estar engajada na prevenção", contou Bueno. ;Para a Polícia Civil esse projeto era tudo que a gente queria. A nossa parceria tem muito futuro. Acho que a Polícia Civil tem interesse e vai acabar firmando esse convênio com outras delegacias que poderão também doar os produtos apreendidos;, disse a delegada.