postado em 17/07/2014 17:40
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou nesta quinta-feira (17/7) o edital do leilão da faixa de frequência de 700 mega-hertz (MHz), que será usada para a oferta de tecnologia 4G. O edital só será publicado depois que o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovar o texto, o que deve ocorrer até o final da próxima semana.
A expectativa do relator da proposta, conselheiro Rodrigo Zerbone, é que o leilão seja marcado para o início de setembro. Segundo ele, os questionamentos feitos pelo TCU já foram respondidos pela Anatel, e o tribunal tem até o dia 25 para aprovar o edital. O 4G só poderá ser oferecido um ano depois do desligamento da TV analógica em cada município. Mas, no caso dos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, o serviço só poderá entrar em operação um ano depois que todas as emissoras de televisão tiverem digitalizado seu sinal.
Segundo Zerbone, essa exigência foi colocada no edital por causa de questões técnicas do serviço nos dois estados. ;É pela característica de ocupação do espectro, que está totalmente ocupado no Rio e em São Paulo, então há menos possibilidade de trabalhar com redução de interferências;, disse. Ele explicou que, em alguns lugares, o espectro já está liberado, e em outras vai precisar de apenas um rearranjo das emissoras. ;No Norte e no Nordeste, por exemplo, já há espectro livre e a readequação pode ser feita de forma mais célere, quase imediata;, disse Zerbone.
A expectativa do relator da proposta, conselheiro Rodrigo Zerbone, é que o leilão seja marcado para o início de setembro. Segundo ele, os questionamentos feitos pelo TCU já foram respondidos pela Anatel, e o tribunal tem até o dia 25 para aprovar o edital. O 4G só poderá ser oferecido um ano depois do desligamento da TV analógica em cada município. Mas, no caso dos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, o serviço só poderá entrar em operação um ano depois que todas as emissoras de televisão tiverem digitalizado seu sinal.
Segundo Zerbone, essa exigência foi colocada no edital por causa de questões técnicas do serviço nos dois estados. ;É pela característica de ocupação do espectro, que está totalmente ocupado no Rio e em São Paulo, então há menos possibilidade de trabalhar com redução de interferências;, disse. Ele explicou que, em alguns lugares, o espectro já está liberado, e em outras vai precisar de apenas um rearranjo das emissoras. ;No Norte e no Nordeste, por exemplo, já há espectro livre e a readequação pode ser feita de forma mais célere, quase imediata;, disse Zerbone.