Agência France-Presse
postado em 17/07/2014 19:17
Representantes dos ministérios da a Justiça, das Relações Exteriores, do Trabalho e Emprego, e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome irão a Caxias do Sul na próxima segunda-feira (21/7) para discutir a recepção do fluxo de imigrantes de Gana no município. As medidas de resposta e apoio à cidade gaúcha foram discutidas nesta quinta-feira (17/7) em reunião em Brasília.
De acordo com a presidenta da Fundação de Assistência Social de Caxias do Sul, Marlês Andreazza, cerca de 90 ganeses estão no município. O número já foi maior, quando chegou a 330. No último fim de semana, o fluxo de entrada na cidade aumentou. "Primeiro eram 20 [ganeses], depois 40, 60, não tinha lugar para todo mundo. Só temos duas casas de passagem na cidade", contou.
Marlês acredita que os imigrantes escolhem a cidade por causa da agilidade no pedido de refúgio. A maioria, diz ela, entrou no Brasil com visto provisório de turista, provavelmente emitido para a Copa do Mundo, e decidiram ficar em busca de melhores condições de vida. "Mas a cidade está passando por problemas de desemprego. Eles têm o problema da língua, falam inglês. Alguns são professores, mas a língua dificulta".
A presidenta da fundação disse que o município tem recebido ajuda das cidades vizinhas para acomodar os ganeses. Em Caxias do Sul, eles estão em um ginásio e precisam de doações de alimentos e colchões. Alguns empresários e companhias têm procurado os ganeses com ofertas de emprego em plantações e outros serviços.
De acordo com informações do Ministério das Relações Exteriores, foram emitidos 8.767 vistos a cidadãos ganeses para o período da Mundial, conforme os critérios estabelecidos pela Lei 12.663/2012 (Lei Geral da Copa).
Nem todos os vistos, que autorizariam a entrada no país até o dia 13 de julho, com permanência máxima de 90 dias, foram efetivamente utilizados. Sobre o ingresso no país, o Departamento de Polícia Federal confirmou que 2.529 ganeses fizeram uso desses vistos e efetivamente entraram no país, sendo que destes, 1.397 deixaram o território brasileiro oficialmente até o momento.
Permanecem no Brasil, com visto válido por 90 dias, cerca de 1.132 pessoas. O Ministério da Justiça confirma que até o momento recebeu cerca de 180 solicitações de refúgio.
De acordo com a presidenta da Fundação de Assistência Social de Caxias do Sul, Marlês Andreazza, cerca de 90 ganeses estão no município. O número já foi maior, quando chegou a 330. No último fim de semana, o fluxo de entrada na cidade aumentou. "Primeiro eram 20 [ganeses], depois 40, 60, não tinha lugar para todo mundo. Só temos duas casas de passagem na cidade", contou.
Marlês acredita que os imigrantes escolhem a cidade por causa da agilidade no pedido de refúgio. A maioria, diz ela, entrou no Brasil com visto provisório de turista, provavelmente emitido para a Copa do Mundo, e decidiram ficar em busca de melhores condições de vida. "Mas a cidade está passando por problemas de desemprego. Eles têm o problema da língua, falam inglês. Alguns são professores, mas a língua dificulta".
A presidenta da fundação disse que o município tem recebido ajuda das cidades vizinhas para acomodar os ganeses. Em Caxias do Sul, eles estão em um ginásio e precisam de doações de alimentos e colchões. Alguns empresários e companhias têm procurado os ganeses com ofertas de emprego em plantações e outros serviços.
De acordo com informações do Ministério das Relações Exteriores, foram emitidos 8.767 vistos a cidadãos ganeses para o período da Mundial, conforme os critérios estabelecidos pela Lei 12.663/2012 (Lei Geral da Copa).
Nem todos os vistos, que autorizariam a entrada no país até o dia 13 de julho, com permanência máxima de 90 dias, foram efetivamente utilizados. Sobre o ingresso no país, o Departamento de Polícia Federal confirmou que 2.529 ganeses fizeram uso desses vistos e efetivamente entraram no país, sendo que destes, 1.397 deixaram o território brasileiro oficialmente até o momento.
Permanecem no Brasil, com visto válido por 90 dias, cerca de 1.132 pessoas. O Ministério da Justiça confirma que até o momento recebeu cerca de 180 solicitações de refúgio.