postado em 28/07/2014 14:08
O promotor de Justiça Marcos Kac, do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, pediu a prisão preventiva dos seis policiais militares suspeitos de assassinarem um homem no último sábado (26/7), no Morro do Fogueteiro, na zona norte da cidade. Eles são suspeitos do homicídio de Vitor Luiz Rodrigues.
A Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) diz que houve um tiroteio entre policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Morro do Fogueteiro e criminosos. Vitor, segundo a Polícia Militar (PM), morreu no confronto. Os policiais militares da UPP foram à 5; Delegacia de Polícia da Lapa (5; DP) para registrar a morte de Vitor como um auto de resistência (quando o policial mata em legítima defesa) no próprio sábado e levaram uma pistola calibre 40 como sendo da vítima.
No entanto, com base em depoimentos de testemunhas e em perícias no local, a Polícia Civil suspeitou da versão dos policiais militares e prendeu os seis em flagrante. A Polícia Civil considerou ainda que os suspeitos alteraram a cena do crime, retirando o corpo de Vitor do local do homicídio. Além de Vitor, morreu no tiroteio Rafael de Souza Azerbinato. Diante da prisão dos policiais, a Coordenadoria de Polícia Pacificadora abriu inquérito policial militar (IPM) para apurar as circunstâncias das duas mortes.
A Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) diz que houve um tiroteio entre policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Morro do Fogueteiro e criminosos. Vitor, segundo a Polícia Militar (PM), morreu no confronto. Os policiais militares da UPP foram à 5; Delegacia de Polícia da Lapa (5; DP) para registrar a morte de Vitor como um auto de resistência (quando o policial mata em legítima defesa) no próprio sábado e levaram uma pistola calibre 40 como sendo da vítima.
No entanto, com base em depoimentos de testemunhas e em perícias no local, a Polícia Civil suspeitou da versão dos policiais militares e prendeu os seis em flagrante. A Polícia Civil considerou ainda que os suspeitos alteraram a cena do crime, retirando o corpo de Vitor do local do homicídio. Além de Vitor, morreu no tiroteio Rafael de Souza Azerbinato. Diante da prisão dos policiais, a Coordenadoria de Polícia Pacificadora abriu inquérito policial militar (IPM) para apurar as circunstâncias das duas mortes.