postado em 23/09/2014 14:18
Em meio à onda de insegurança provocada por sucessivos ataques a ônibus e veículos particulares ocorridos nos últimos dias na capital e região metropolitana, a governadora do Maranhão, Roseana Sarney, pediu ajuda ao Ministério da Justiça para reforçar a presença da Força Nacional de Segurança Pública com o envio de mais tropas a São Luís .
O pedido de mais integrantes da Força Nacional, de acordo com o Ministério da Justiça, foi protocolado na noite de ontem (22/9) e está sendo analisado pela pasta. Caso a solicitação seja aceita pelo governo federal, outro contingente será designado para o estado, que já conta com o auxílio da Força Nacional de Segurança atuando no Complexo Penitenciário de Pedrinhas.
Apesar de o Ministério da Justiça informar que o envio de tropas da Força Nacional ocorre em caráter ;episódico, temporário e planejado;, o Maranhão conta com o suporte de forças federais desde 23 de outubro de 2013. Alegando questões de segurança, o ministério só revela os custos da operação, o efetivo enviado ao estado e os detalhes da atuação das equipes ao fim da operação.
Conforme o ministério, cada policial deslocado para operações da Força Nacional recebe diária, paga pelo governo federal, em torno de R$ 200. A acomodação e o combustível usado nas viaturas da tropa são custeados pelo governo do estado. Ontem (22/9), a Secretaria de Segurança Pública do Maranhão informou que 18 suspeitos de envolvimento nos ataques a ônibus e carros ocorridos em São Luís e em cidades vizinhas foram identificados pela polícia.
Desses, 13 adultos foram presos e cinco adolescentes, apreendidos. No sábado, quatro ônibus coletivos e um microônibus foram incendiados em São José de Ribamar, região metropolitana da capital. No domingo (21/9), um ônibus particular foi queimado no bairro da Alemanha, localizado na capital.
Ontem (22/9), três coletivos foram incendiado no bairro Outeiro da Cruz, também na capital maranhense, e dois automóveis - em uma concessionária - e seis viaturas na garagem da Secretaria de Segurança Pública foram queimados. Em nota divulgada ontem, a secretaria informou que continua investigando a autoria dos atentados e que ;todas as medidas foram tomadas para garantir a segurança da população;, sem citar, no entanto, quais ações estão sendo adotadas. A suspeita é que a ordem de ataque foi dada a partir do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, maior estabelecimento prisional do Maranhão.
O pedido de mais integrantes da Força Nacional, de acordo com o Ministério da Justiça, foi protocolado na noite de ontem (22/9) e está sendo analisado pela pasta. Caso a solicitação seja aceita pelo governo federal, outro contingente será designado para o estado, que já conta com o auxílio da Força Nacional de Segurança atuando no Complexo Penitenciário de Pedrinhas.
Apesar de o Ministério da Justiça informar que o envio de tropas da Força Nacional ocorre em caráter ;episódico, temporário e planejado;, o Maranhão conta com o suporte de forças federais desde 23 de outubro de 2013. Alegando questões de segurança, o ministério só revela os custos da operação, o efetivo enviado ao estado e os detalhes da atuação das equipes ao fim da operação.
Conforme o ministério, cada policial deslocado para operações da Força Nacional recebe diária, paga pelo governo federal, em torno de R$ 200. A acomodação e o combustível usado nas viaturas da tropa são custeados pelo governo do estado. Ontem (22/9), a Secretaria de Segurança Pública do Maranhão informou que 18 suspeitos de envolvimento nos ataques a ônibus e carros ocorridos em São Luís e em cidades vizinhas foram identificados pela polícia.
Desses, 13 adultos foram presos e cinco adolescentes, apreendidos. No sábado, quatro ônibus coletivos e um microônibus foram incendiados em São José de Ribamar, região metropolitana da capital. No domingo (21/9), um ônibus particular foi queimado no bairro da Alemanha, localizado na capital.
Ontem (22/9), três coletivos foram incendiado no bairro Outeiro da Cruz, também na capital maranhense, e dois automóveis - em uma concessionária - e seis viaturas na garagem da Secretaria de Segurança Pública foram queimados. Em nota divulgada ontem, a secretaria informou que continua investigando a autoria dos atentados e que ;todas as medidas foram tomadas para garantir a segurança da população;, sem citar, no entanto, quais ações estão sendo adotadas. A suspeita é que a ordem de ataque foi dada a partir do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, maior estabelecimento prisional do Maranhão.