Leandro Boldrini, acusado de planejar o assassinato do próprio filho, Bernardo Boldrini, de 11 anos, fez um apelo ao Poder Judiciário, nesta semana, por meio de uma carta. No texto, o médico pede providências para "preservar a memória" de Bernardo e para proteger a outra filha dele, cuja mãe é Graciele Ugulini, madrasta e executora do assassinato do menino.
Bernardo foi morto em abril com uma injeção letal, em um caso que gerou comoção nacional. Leandro cumpre pena na Penitenciária de Segurança Máxima de Charqueadas, em Porto Alegre. Outras três pessoas, entre elas a madrasta, estão presas por participação no crime. Eles aguardam julgamento.