postado em 08/03/2015 12:15
Mais de mil pessoas se inscreveram para participar hoje, na Lagoa Rodrigo de Freitas, zona sul do Rio de Janeiro, da 11; Caminhada Contra o Câncer ; ;Walkathon;. Promovido por alunos da Escola Americana, em conjunto com a Fundação do Câncer, parceira privada do Instituto Nacional de Câncer (Inca) do Ministério da Saúde há mais de 20 anos, o evento vai arrecadar recursos para a Seção de Oncologia Pediátrica do Inca, que conta com 36 leitos para internação e UTI pediátrica. A largada ocorreu às 10h, no Parque dos Patins.
Na edição do ano passado, participaram 650 pessoas. Foram arrecadados com a iniciativa R$ 53 mil, repassados pela Fundação do Câncer para o Inca.
A gerente de Marketing e Captação de Recursos da Fundação do Câncer, Cláudia Gomes, salientou a evolução registrada desde edições passadas. ;Em 2009, por exemplo, foram R$ 20 mil; em 2010, R$ 27 mil; em 2012, R$ 31 mil;.
O importante, disse, é que apesar de dispor de toda infraestrutura para o atendimento de qualidade para as crianças, alguns serviços, medicamentos e equipamentos do Inca precisam ser adquiridos por meio de doação.
A informação foi confirmada pela médica Sima Ferman, chefe da Seção de Oncologia Pediátrica do Inca. ;Sempre tem alguma coisa que falta ou que a gente não consegue disponibilizar rapidamente. E essa verba (da doação) é que vai fazer a diferença no sentido de facilitar, para que eu não deixe de dar nada que a criança precise, para que ela tenha o melhor tratamento possível;.
Sima Ferman elogiou o voluntariado dos alunos da escola e sua mobilização sobre o tema.
Destacou que o dinheiro que resulta da caminhada permite adquirir remédios em um processo rápido, sem que haja necessidade de abrir licitação com essa finalidade.
O câncer infantojuvenil é potencialmente curável, assegurou a médica, desde que haja um diagnóstico precoce e um tratamento especializado. A média no Brasil é de 250 casos novos de câncer infantojuvenil por ano. O câncer em crianças representa 3% do total de cerca de 11 mil novos casos de câncer previstos no país.
;Câncer na criança é um problema de saúde pública, é a segunda causa de morte de crianças no Brasil e no mundo;. Em média, o tratamento em crianças e adolescentes dura entre seis meses e dois anos.
A partir daí, os pacientes têm um acompanhamento que se estende por cinco anos. Ao fim desse prazo, eles são considerados curados, embora permaneçam sendo controlados a vida toda, incluindo sua reintegração social. Atualmente, quatrocentas crianças estão em tratamento de câncer no Inca.
Na edição do ano passado, participaram 650 pessoas. Foram arrecadados com a iniciativa R$ 53 mil, repassados pela Fundação do Câncer para o Inca.
A gerente de Marketing e Captação de Recursos da Fundação do Câncer, Cláudia Gomes, salientou a evolução registrada desde edições passadas. ;Em 2009, por exemplo, foram R$ 20 mil; em 2010, R$ 27 mil; em 2012, R$ 31 mil;.
O importante, disse, é que apesar de dispor de toda infraestrutura para o atendimento de qualidade para as crianças, alguns serviços, medicamentos e equipamentos do Inca precisam ser adquiridos por meio de doação.
A informação foi confirmada pela médica Sima Ferman, chefe da Seção de Oncologia Pediátrica do Inca. ;Sempre tem alguma coisa que falta ou que a gente não consegue disponibilizar rapidamente. E essa verba (da doação) é que vai fazer a diferença no sentido de facilitar, para que eu não deixe de dar nada que a criança precise, para que ela tenha o melhor tratamento possível;.
Sima Ferman elogiou o voluntariado dos alunos da escola e sua mobilização sobre o tema.
Destacou que o dinheiro que resulta da caminhada permite adquirir remédios em um processo rápido, sem que haja necessidade de abrir licitação com essa finalidade.
O câncer infantojuvenil é potencialmente curável, assegurou a médica, desde que haja um diagnóstico precoce e um tratamento especializado. A média no Brasil é de 250 casos novos de câncer infantojuvenil por ano. O câncer em crianças representa 3% do total de cerca de 11 mil novos casos de câncer previstos no país.
;Câncer na criança é um problema de saúde pública, é a segunda causa de morte de crianças no Brasil e no mundo;. Em média, o tratamento em crianças e adolescentes dura entre seis meses e dois anos.
A partir daí, os pacientes têm um acompanhamento que se estende por cinco anos. Ao fim desse prazo, eles são considerados curados, embora permaneçam sendo controlados a vida toda, incluindo sua reintegração social. Atualmente, quatrocentas crianças estão em tratamento de câncer no Inca.