Um helicóptero da Polícia Militar auxilia na operação, que envolve também o Bope, o Choque e o Grupo de Operações Especiais. Do lado de fora, segundo informou algumas pessoas que estavam no local, era possível ver fumaça negra saindo dos pavilhões e ouvir as bombas de efeito moral.
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Guerra de facções
Enquanto a polícia agia, familiares de detentos esperavam do lado de fora do presídio. Preocupados com a notícia da rebelião, tentaram furar o bloqueio policial na noite de sábado (14/1), mas não conseguira. De acordo com eles, os presos que não estão envolvidos na guerra entre facções pediam socorro.
Os detentos começaram a rebelião ontem, por volta das 16h30. A guerra envolveu presos de facções rivais dos pavilhões 4 e 5 . Atuam no Rio Grande do Norte, além do Primeiro Comando da Capital (PCC), o Sindicato do Crime do RN, rival do grupo paulista e mais próximo da Família do Norte e Comando Vermelho.