Agência Estado
postado em 21/04/2017 10:42
A médica Virgínia Soares de Souza, que foi acusada de ter provocado a morte de sete pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico, em Curitiba, foi absolvida por decisão do juiz Daniel Surdi de Avelar, da 2; Vara do Júri de Curitiba. A decisão ocorreu no início da noite de quinta-feira (20/4).
A Justiça considerou que faltaram provas suficientes que a condenassem. Virgínia e outros profissionais que atuavam na UTI na época das mortes passariam por um júri popular, o que não chegou a ser marcado. A médica também ganhou uma ação de R$ 4 milhões contra o Hospital Evangélico.
Ela e os profissionais foram acusados pelo Ministério Público de terem praticado homicídios dolosos duplamente qualificados, além de formação de quadrilha.