postado em 28/01/2019 14:03
Imagens feitas por satélite mostram a dimensão do estrago causado pelo rompimento da barragem de rejeitos da Vale, em Brumadinho (MG). Depois do desastre ocorrido, a empresa brasileira Airbus ativou os satélites Pléiades com resolução espacial de 50cm para monitorar a região afetada via missão One Now, dedicada a contextos emergenciais.
A barragem da mina Córrego do Feijão, da mineradora Vale, s. A onda de rejeitos de minério de ferro atingiu a área administrativa da empresa e a comunidade da Vila Ferteco.
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O rompimento ocorreu na Barragem 1, que foi construída em 1976 e tinha volume de 12,7 milhões de m;. De acordo com a Vale, a barragem tinha encerrado as atividades há cerca de três anos, pois o beneficiamento do minério na unidade é feito a seco.
Segundo o levantamento, , dos quais 19 foram identificados até agora. O balanço informa ainda que há 292 pessoas desaparecidas e 382 pessoas foram localizadas. Até o momento, 192 pessoas foram resgatadas. Os dados são da Defesa Civil, do Corpo de Bombeiros e das polícias Militar e Civil.
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