Escolas municipais e estaduais de Brumadinho voltam às aulas nesta segunda-feira

Alunos de escolas públicas estaduais e municipais voltam às aulas em Brumadinho, na Grande BH, nesta segunda-feira (11/2). Cerca de 7 mil estudantes voltam às escolas.

O ano letivo deveria ter começado no dia 4, mas as aulas estavam suspensas porque as vias de acesso da zona rural da cidade mineira ao centro foram interditadas pela lama de rejeitos da barragem que ruiu no dia 25 de janeiro. Moradores do Córrego do Feijão e do Parque da Cachoeira foram os mais afetados pela falta de acesso.

Foi feita uma estrada provisória para a passagem de veículos escolares e carros autorizados, enquanto a Vale, dona da barragem que ruiu, faz obras de instalação de uma ponte de 50 metros para restaurar o trânsito na avenida Alberto Flores para as duas comunidades até a área central. O prazo previsto para a construção é de três semanas.

Rompimento A barragem 1 da mina Córrego do Feijão em Brumadinho se rompeu no dia 25 de janeiro.<a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJBcHA6OkJhcnJhZ2VtIGRlIHJlamVpdG9zIGRhIFZhbGUgc2Ugcm9tcGUgZSBjYXVzYSBkZXN0cnVp5%2bNvIGVtIEJydW1hZGluaG8gKE1HKSIsImxpbmsiOiIiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiNjMiLCJtb2R1bG8iOnsic2NoZW1hIjoibm90aWNpYV8xMjc5ODMyNDIzNjEiLCJpZF9wayI6IjczMjkxOSIsImljb24iOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiNjMiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiMTIiLCJ0aXR1bG8iOiJCYXJyYWdlbSUyMGRlJTIwcmVqZWl0b3MlMjBkYSUyMFZhbGUlMjBzZSUyMHJvbXBlJTIwZSUyMGNhdXNhJTIwZGVzdHJ1aSVFNyVFM28lMjBlbSUyMEJydW1hZGluaG8lMjAlMjhNRyUyOSIsImlkX3NpdGVfb3JpZ2VtIjoiNjMiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IjEyIn0sInJzcyI6eyJzY2hlbWEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiNjMifSwib3Bjb2VzIjp7ImFicmlyIjoiX3NlbGYiLCJsYXJndXJhIjoiIiwiYWx0dXJhIjoiIiwiY2VudGVyIjoiIiwic2Nyb2xsIjoiIiwibm9mb2xsb3ciOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifSwiZGluYW1pY28iOiIifQ=="> Os rejeitos atingiram a área administrativa da empresa, uma pousada e comunidades que moravam perto da mina .

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As causas da tragédia ainda não foram esclarecidas. A principal linha de investigação sobre as causas do colapso é o acúmulo anormal de água e a falha no sistema de drenagem da barragem.

Até a manhã desta segunda-feira, <a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJBcHA6Ok76bWVybyBkZSBtb3J0b3MgY29uZmlybWFkb3MgZW0gQnJ1bWFkaW5obyBjaGVnYSBhIDE2NSIsImxpbmsiOiIiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiNjMiLCJtb2R1bG8iOnsic2NoZW1hIjoibm90aWNpYV8xMjc5ODMyNDIzNjEiLCJpZF9wayI6IjczNjY0NSIsImljb24iOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiNjMiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiMTIiLCJ0aXR1bG8iOiJOJUZBbWVybyUyMGRlJTIwbW9ydG9zJTIwY29uZmlybWFkb3MlMjBlbSUyMEJydW1hZGluaG8lMjBjaGVnYSUyMGElMjAxNjUiLCJpZF9zaXRlX29yaWdlbSI6IjYzIiwiaWRfdHJlZV9vcmlnZW0iOiIxMiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IjYzIn0sIm9wY29lcyI6eyJhYnJpciI6Il9zZWxmIiwibGFyZ3VyYSI6IiIsImFsdHVyYSI6IiIsImNlbnRlciI6IiIsInNjcm9sbCI6IiIsIm5vZm9sbG93IjoiIiwib3JpZ2VtIjoiIn0sImRpbmFtaWNvIjoiIn0=">eram 165 pessoas mortas e 160 pessoas seguiam desaparecidas .