Abalada e evitando as câmeras, Tatiana Taucci disse à rádio Band News FM que não sabe apontar a razão do ataque, mas afirmou que o adolescente havia parado de estudar por causa do bullying. "Guilherme era só uma criança, era muito tranquilo", afirmou, antes de completar: " É bullying que chama, não é? Ele saiu da escola por causa disso".
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Guilherme era ex-aluno do colégio e nunca havia apresentado problemas de comportamento, segundo informações das autoridades de educação de São Paulo. Um ex-aluno da escola estadual Raul Brasil que estudou com Guilherme Taucci Monteiro em 2016 diz que ele prometia um dia repetir o massacre de Columbine, ocorrido em abril de 1999, em uma escola nos EUA: "Sempre falava sobre armas".
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Cinco alunos e duas funcionárias da escola morreram após Guilherme e Luiz Henrique de Castro entrarem no colégio atirando. Ao menos oito pessoas morreram, além da dupla de atiradores.
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